domingo, 21 de abril de 2013
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
JESUS HISTÓRICO
Uma contestação aos que atribuem a um mito a existência de Cristo
Escrevi esse artigo para aqueles que duvidam que Jesus seja o salvador, filho de Deus, o Deus encarnado. Escrevo não a partir da Bíblia, nem das próprias declarações de Jesus sobre si mesmo e das declarações dos escritores neo-testamentários, que seriam o suficiente para provar a existência de Cristo. Mas apresentar a Jesus como um homem que passou pela história. Interessante esse aspecto porque provando que Jesus não é um mito, seguimos no caminho para provar que ele é o salvador da humanidade.
Os pesquisadores históricos concordam que os que declaram que Jesus é um mito, é gente que não tem nenhuma autoridade para tal afirmação. Os historiadores e arqueólogos, na sua grande maioria, não concluem que Jesus Cristo foi um mito, ao contrário, nos seus estudos e pesquisas se deparam com muitas, mas muitas evidências as sua presença na história, tal qual mencionada nas escrituras bíblicas.
É uma irresponsabilidade e uma grande cretinice, emitir uma opinião sobre algo que não se conhece, e alguns que o fazem, o fazem sem qualquer conhecimento. A grande maioria dos contestadores de Cristo é gente que não conhece nada de história, religião ou bíblia, são “loros” que repetem o que ouviram ou leram a opinião de alguém em algum lugar. É um desrespeito aos pesquisadores e historiadores que passam anos, gastam suas vidas e seus recursos trabalhando para encontrar evidências que corroborem com a história de uma maneira geral. Recentemente pesquisas detalhadas sobre os chamados “papiros de Cristo”, trouxeram a luz muitos fatos novos com relação às datas de documentos que provam que os evangelhos foram escritos por testemunhas oculares. (yootube – Testemunha ocular de Jesus, o documentário todo).
O documentário citado, foi apresentado pelo Discovery channel, segundo esse documentário, foi encontrado na Universidade de Oxford, os fragmentos do chamado Papiro de Jesus, são pequenas porções do evangelho de Mateus. Esses papiros foram levados pelo estudioso Alemão Carsten, que datou esses papiros 60AD que já indicaria que eles foram escritos por testemunhas oculares da vida de Jesus. Ao descobrir isso, um jornalista chamado Matthew D’Ancona, partiu em busca de informações sobre esses papiros e de como chagaram a universidade de Oxford, descobrindo coisas extraordinárias que chegaram até em indícios irrefutáveis de que os próprios evangelhos foram escritos por testemunhas oculares da vida e atos de Jesus.
Os livros do novo testamento não apresentam um quadro histórico acerca de Jesus. Esta claro que os escritores cristãos antigos, não estavam preocupados na história de Jesus, mas nos atos de Jesus. Rudolf Bultman, disse que: “O interesse dos evangelhos é absolutamente diferente dos do interesse dos historiadores modernos”. Ele declara que a dúvida se Jesus realmente existiu, é infundada e nem merece o esforço de refutação. “Nenhuma pessoa sã pode duvidar de que Jesus figura como fundador do movimento histórico cujo primeiro estágio é representado pela comunidade palestina mais antiga. Agora, a preservação de escritos sobre essa presença e o interesse que se teria de deixar algo escrito pelos não cristãos a respeito de Jesus, é outra coisa”, diz ele.
Isso quer dizer que, aqueles que eram interessados em escrever algo sobre Jesus, não estavam preocupados em deixar registrados fatos históricos. Ernst Kasemann diz que: “A comunidade cristã fez grandes esforços para manter a continuidade histórica com o Jesus que palmilhou este mundo, que permitiu que os eventos históricos dessa vida terrena fossem quase que inteiramente esquecidos, substituindo tais eventos por sua própria mensagem”.
Ernest Finlay Scott faz uma observação muito interessante a respeito dos críticos da existência e obra de Cristo, ele diz: “Se alguém tiver que julgar a historicidade de Jesus, terá que julgá-lo tão imparcialmente quanto faria com outro personagem qualquer da história”.
Norman Pittergen declarou: “Devemos considerar como ponto pacífico que todas as tentativas dos críticos para negar a historicidade de Jesus, falharam”.
Referências não cristãs sobre Jesus
Só para constar aos críticos céticos de plantão, coloco algumas referencias de escritores antigos sobre Jesus.
CORNÉLIO TÁCITO (52-54 dC)
Ao escrever sobre o reinado de Nero, Tácito faz alusão a morte de Cristo e a existência de Cristãos em Roma (anales, XV. 44).
LUGANO DE SAMOSATA
Um sátiro do segundo século que zombava de Cristo e dos cristãos, ao escrever suas zombarias, mal sabia que estava produzindo provas documentais da existência dele e dos cristãos. “O homem que foi crucificado na Palestina porque tinha introduzido um novo culto ao mundo. Foi ele quem persuadiu muitos de que todos eram irmãos uma vez que colocassem de lados os deuses gregos, negando-os, e ao mesmo tempo deveriam adorar que se deixou crucificar e viver sob as suas leis”.
CARTA DE MARA BAR – SERAPION
No museu britânico existe um manuscrito que preserva o texto de uma carta escrita no ano 70 dC. Essa carta foi enviada por um sírio chamado Mara Bar – Serapion, a seu filho. Ele estava na prisão durante esse tempo, mas escreveu ao seu filho para incentivá-lo a que buscasse a sabedoria e que aqueles que perseguiam homens sábios eram atacados com o azar. Ele coloca então como exemplo a morte de Sócrates, Pitágoras e Cristo.
Poderíamos colocar aqui as referências de muitos rabinos que deixaram escritos fragmentos sobre o que viram acontecer na Palestina na época de Cristo. Para concluir esse ponto, menciono a enciclopédia britânica que utiliza mais de 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus, utiliza mais espaço e informação para falar de Jesus, do que Aristóteles, Cícero, Alexandre, Julio César, Buda, Confúcio, Maomé, Napoleão Bonaparte e outros.
Não crer que Jesus existiu, é negar também a existência de todos esses. Finalmente a enciclopédia termina relatando: “Estes relatos independentes provam que nos tempos antigos os oponentes do cristianismo, nunca duvidaram da historicidade de Jesus”.
Continuaremos esse tema em outras partes, mais termino essa perguntando, ou melhor, afirmando aos que cretinamente insistem que Jesus é um mito e que segundo eles não existe, ou ainda existe pouca evidência da sua existência, que mesmo que essa hipótese fosse verdadeira ainda assim: “Seria a ausência da evidência, uma evidência da ausência?http://www.blogger.com/img/blank.gif
Em defensa del Cristianismo – Josh Macdowel
Evidência que exige um veredito – Josh Macdowel
Evidencias históricas da Fé Cristã
Enciclopédia Britânica
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o leão da tribo de judá
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
“SAI DA FRENTE, GUEDES!”
Um português, um skate e… anda, Guedes!
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Não canso de rir assistindo a isso.
kibeloco
Voltamos a ativa.
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sexta-feira, 17 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Olhar para o sol pode fazer espirrar, sim
Há milhares de anos, luzes brilhantes são sinônimo de grandes espirros – e estudos curiosos
por Karen Schrock
Você já saiu de uma matinê no cinema e, sob a luz repentina do Sol, começou a espirrar sem parar? Até um terço da população responderá a essa pergunta com um enfático “Sim!” (enquanto o resto do pessoal coça a cabeça com uma expressão confusa no rosto). O espirro como resultado da exposição à luz brilhante – conhecido como espirro de reflexo fótico – é uma idiossincrasia genética ainda não explicada pela ciência, apesar de já ter intrigado algumas das mentes mais brilhantes da história.
Aristóteles se perguntava por que certas pessoas espirravam ao olhar para o Sol em Problemas: “Por que o calor do sol provoca o espirro?”. O filósofo acabou apontando o calor do Sol sobre o nariz como o responsável.
Dois mil anos mais tarde, no começo do século 17, o filósofo inglês Francis Bacon colocou essa idéia à prova se expondo ao Sol com os olhos fechados – o calor ainda estava lá, mas ele não espirrou (uma demonstração compacta do método científico, que ainda decolava na época). A melhor explicação de Bacon foi que a luz do Sol fazia os olhos se encherem d’água, e então essa umidade infiltrava e irritava o nariz.
Líquidos à parte, a hipótese da umidade de Bacon parecia bem razoável até que nossa compreensão moderna da fisiologia deixou bem claro que o espirro acontece rápido demais depois da exposição ao Sol para ser resultado de um duto lacrimal relativamente lento. É aí que entra a neurologia: a maioria dos especialistas concorda que “fios cruzados” no cérebro provavelmente são responsáveis pelo espirro de reflexo fótico.
Um espirro é geralmente desencadeado pela irritação do nariz, identificada pelo nervo trigeminal, um nervo cranial responsável pelas sensações e controle motor da face. Ele está bem próximo do nervo óptico que, por sua vez, “percebe”, por exemplo, quando um feixe repentino de luz entra na retina. De acordo com a teoria, assim que o nervo óptico dá o sinal para o cérebro constringir as pupilas, parte do sinal elétrico é identificado pelo nervo trigeminal e confundido pelo cérebro como aviso de nariz irritado. E assim acontece o espirro.
Mas como esse fenômeno inofensivo (e potencialmente embaraçoso) não parece estar ligado a qualquer doença, o estudo científico do assunto é escasso. Pesquisas têm feito pouco mais que documentar sua existência e tentar medir sua prevalência. Não existem estudos rigorosos, mas pesquisas informais identificam 10 a 35% da população como “espirradores fóticos”. Um trabalho da década de 60 demonstrou que a característica é autossomal dominante – ou seja, o gene não está no cromossomo X ou Y, e apenas uma cópia dele tem que estar presente para que a característica seja expressada. Então, se um dos pais de uma criança espirra ao olhar para uma luz brilhante, metade seus filhos também vai precisar de um lencinho.
O culpado genético permanece não-identificado, mas os cientistas estão começando a se interessar em revelá-lo. “Eu acho que vale a pena”, diz Louis Ptácek, neurologista da University of California em São Francisco e pesquisador do Howard Hughes Medical Institute. Ptácek estuda transtornos episódicos como a epilepsia e enxaquecas, e acredita que pesquisar o espirro de reflexo fótico poderia esclarecer outros aspectos da neurologia.
Convulsões epilépticas às vezes são desencadeadas por flashes de luz e a enxaqueca é frequentemente acompanhada por fotofobia. “Se conseguíssemos encontrar um gene que provoca o espirro fótico, poderíamos estudá-lo e aprender algo sobre o caminho visual e outros fenômenos de reflexo”, explica Ptácek.
Mas até que o neurologista e seus colegas encontrem as famílias adequadas para seu estudo, o espirro de reflexo fótico permanecerá uma característica genética divertida (para os outros), como conseguir dobrar a língua. Apesar de um estudo de 1993 publicado na Military Medicine ter levantado questões sobre o espirro induzido pela luz colocar em perigo pilotos de caça – para os quais um piscar de olhos pode ser letal em certas situações –, esse temor foi deixado de lado quando uma pequena pesquisa apontou que usar óculos escuros eliminaria esse efeito.
Esse não foi o único estudo, digamos, excêntrico sobre esse tipo de espirro. Por exemplo, uma pesquisa de 1978 entrou na moda dos acrônimos e quis batizar o espirro de reflexo fótico como Síndrome de explosão hélio-oftálmica autossomal-dominante – ou, na sigla em inglês, ACHOO – que quer dizer... ATCHIM!
por Karen Schrock
Você já saiu de uma matinê no cinema e, sob a luz repentina do Sol, começou a espirrar sem parar? Até um terço da população responderá a essa pergunta com um enfático “Sim!” (enquanto o resto do pessoal coça a cabeça com uma expressão confusa no rosto). O espirro como resultado da exposição à luz brilhante – conhecido como espirro de reflexo fótico – é uma idiossincrasia genética ainda não explicada pela ciência, apesar de já ter intrigado algumas das mentes mais brilhantes da história.
Aristóteles se perguntava por que certas pessoas espirravam ao olhar para o Sol em Problemas: “Por que o calor do sol provoca o espirro?”. O filósofo acabou apontando o calor do Sol sobre o nariz como o responsável.
Dois mil anos mais tarde, no começo do século 17, o filósofo inglês Francis Bacon colocou essa idéia à prova se expondo ao Sol com os olhos fechados – o calor ainda estava lá, mas ele não espirrou (uma demonstração compacta do método científico, que ainda decolava na época). A melhor explicação de Bacon foi que a luz do Sol fazia os olhos se encherem d’água, e então essa umidade infiltrava e irritava o nariz.
Líquidos à parte, a hipótese da umidade de Bacon parecia bem razoável até que nossa compreensão moderna da fisiologia deixou bem claro que o espirro acontece rápido demais depois da exposição ao Sol para ser resultado de um duto lacrimal relativamente lento. É aí que entra a neurologia: a maioria dos especialistas concorda que “fios cruzados” no cérebro provavelmente são responsáveis pelo espirro de reflexo fótico.
Um espirro é geralmente desencadeado pela irritação do nariz, identificada pelo nervo trigeminal, um nervo cranial responsável pelas sensações e controle motor da face. Ele está bem próximo do nervo óptico que, por sua vez, “percebe”, por exemplo, quando um feixe repentino de luz entra na retina. De acordo com a teoria, assim que o nervo óptico dá o sinal para o cérebro constringir as pupilas, parte do sinal elétrico é identificado pelo nervo trigeminal e confundido pelo cérebro como aviso de nariz irritado. E assim acontece o espirro.
Mas como esse fenômeno inofensivo (e potencialmente embaraçoso) não parece estar ligado a qualquer doença, o estudo científico do assunto é escasso. Pesquisas têm feito pouco mais que documentar sua existência e tentar medir sua prevalência. Não existem estudos rigorosos, mas pesquisas informais identificam 10 a 35% da população como “espirradores fóticos”. Um trabalho da década de 60 demonstrou que a característica é autossomal dominante – ou seja, o gene não está no cromossomo X ou Y, e apenas uma cópia dele tem que estar presente para que a característica seja expressada. Então, se um dos pais de uma criança espirra ao olhar para uma luz brilhante, metade seus filhos também vai precisar de um lencinho.
O culpado genético permanece não-identificado, mas os cientistas estão começando a se interessar em revelá-lo. “Eu acho que vale a pena”, diz Louis Ptácek, neurologista da University of California em São Francisco e pesquisador do Howard Hughes Medical Institute. Ptácek estuda transtornos episódicos como a epilepsia e enxaquecas, e acredita que pesquisar o espirro de reflexo fótico poderia esclarecer outros aspectos da neurologia.
Convulsões epilépticas às vezes são desencadeadas por flashes de luz e a enxaqueca é frequentemente acompanhada por fotofobia. “Se conseguíssemos encontrar um gene que provoca o espirro fótico, poderíamos estudá-lo e aprender algo sobre o caminho visual e outros fenômenos de reflexo”, explica Ptácek.
Mas até que o neurologista e seus colegas encontrem as famílias adequadas para seu estudo, o espirro de reflexo fótico permanecerá uma característica genética divertida (para os outros), como conseguir dobrar a língua. Apesar de um estudo de 1993 publicado na Military Medicine ter levantado questões sobre o espirro induzido pela luz colocar em perigo pilotos de caça – para os quais um piscar de olhos pode ser letal em certas situações –, esse temor foi deixado de lado quando uma pequena pesquisa apontou que usar óculos escuros eliminaria esse efeito.
Esse não foi o único estudo, digamos, excêntrico sobre esse tipo de espirro. Por exemplo, uma pesquisa de 1978 entrou na moda dos acrônimos e quis batizar o espirro de reflexo fótico como Síndrome de explosão hélio-oftálmica autossomal-dominante – ou, na sigla em inglês, ACHOO – que quer dizer... ATCHIM!
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
TELEFONEMA DO SUS!
O telefone toca e a dona da casa atende:
- Alô!
- Sra. Silvia, por favor.
- É ela.
- Aqui é Dr. Arruda do Laboratório. Ontem, quando o médico enviou a
biopsia do seu marido para o laboratório, uma biopsia de um outro Sr.
Silva chegou também e agora não sabemos qual é do seu marido e
infelizmente, os resultados são ambos ruins...
- O que o senhor quer dizer?
- Um dos exames deu positivo para Alzheimer e o outro deu positivo
para AIDS. Nós não sabemos qual é o do seu marido.
- Nossa! Vocês não podem repetir os exames?
- O SUS somente paga esses exames caros uma única vez por paciente.
- Bem, o Senhor me aconselha a fazer o quê?
- O SUS aconselha que a senhora leve seu marido para algum lugar bem
longe da sua casa e o deixe por lá. Se ele conseguir achar o caminho
de volta, não faça mais sexo com ele.
Do papa, por e-mail.
- Alô!
- Sra. Silvia, por favor.
- É ela.
- Aqui é Dr. Arruda do Laboratório. Ontem, quando o médico enviou a
biopsia do seu marido para o laboratório, uma biopsia de um outro Sr.
Silva chegou também e agora não sabemos qual é do seu marido e
infelizmente, os resultados são ambos ruins...
- O que o senhor quer dizer?
- Um dos exames deu positivo para Alzheimer e o outro deu positivo
para AIDS. Nós não sabemos qual é o do seu marido.
- Nossa! Vocês não podem repetir os exames?
- O SUS somente paga esses exames caros uma única vez por paciente.
- Bem, o Senhor me aconselha a fazer o quê?
- O SUS aconselha que a senhora leve seu marido para algum lugar bem
longe da sua casa e o deixe por lá. Se ele conseguir achar o caminho
de volta, não faça mais sexo com ele.
Do papa, por e-mail.
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