quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Piada Sem Graça Do Dia – A Vingança
Uma moça e o seu namorado vão a um bar. Quando chegou a vez dela pedir uma rodada, ela diz ao seu namorado que tinha ouvido falar de uma bebida excelente e que ele devia experimentar.
A moça pede uma cerveja para ela, e para o namorado pede um copo de amarula e outro com suco de limão. Depois diz ao namorado:
- Beba a Amarula e guarde dentro da boca, sem engolir, depois beba o suco de limão e tente ficar com a mistura na boca o maior tempo possível…
O rapaz faz o que a namorada diz: primeiro a amarula, causando uma agradável sensação de calor, de doçura, textura cremosa e uma boa impressão. Em seguida toma o suco de limão. Depois de 3 segundos, a cara do namorado fica com a cor do suco de limão.
O gosto é simplesmente horrível! O limão talha (ou coalha) o creme de leite da amarula. Depois de 6 segundos: o rapaz hesita entre vomitar ou engolir
a bebida. Decide engolir!
P…. da vida, ele pergunta como se chama esse raio de drink.
Ela diz-lhe ao ouvido:
- Vingança de boquete
Astro!
A moça pede uma cerveja para ela, e para o namorado pede um copo de amarula e outro com suco de limão. Depois diz ao namorado:
- Beba a Amarula e guarde dentro da boca, sem engolir, depois beba o suco de limão e tente ficar com a mistura na boca o maior tempo possível…
O rapaz faz o que a namorada diz: primeiro a amarula, causando uma agradável sensação de calor, de doçura, textura cremosa e uma boa impressão. Em seguida toma o suco de limão. Depois de 3 segundos, a cara do namorado fica com a cor do suco de limão.
O gosto é simplesmente horrível! O limão talha (ou coalha) o creme de leite da amarula. Depois de 6 segundos: o rapaz hesita entre vomitar ou engolir
a bebida. Decide engolir!
P…. da vida, ele pergunta como se chama esse raio de drink.
Ela diz-lhe ao ouvido:
- Vingança de boquete
Astro!
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para rir
Crônica de uma geografia rasteira
É impressionante notar o estado completo de alienação de muitos professores de geografia, com relação a geopolítica e mesmo a realidade mundial. Tudo o que é debatido a respeito da expansão do islamismo na Europa e a sua aliança com as esquerdas mundiais é virtualmente desconhecido por eles. É pior: a própria realidade latino-americana, com a expansão do socialismo “boliviariano” de Hugo Chavez, é também ignorada. Percebi isso quando assisti a uma aula de geografia na minha faculdade de história. O assunto a ser comentado foi sobre a Bolívia, em particular, a ascensão ditatorial de Evo Morales e o confisco da Petrobrás. Escutei a seguinte idéia estranha: a de que o roubo da empresa estatal brasileira era questão de soberania daquele país e que o Brasil não deveria se meter no assunto. Ou seja, o Brasil não tem interesses a defender; não tem soberania. Ou pior, na idéia de quem o disse, a soberania é apenas questão territorial. O Estado brasileiro não tem a obrigação de defender a integridade dos seus nacionais no estrangeiro. É como se o Estado só existisse para defender um pedaço de terra e não suas pessoas ou suas instituições. Os interesses do Brasil só se limitariam ao seu território.
Foi até mais grave. Relatei que os brasileiros da fronteira da Bolívia foram ameaçados de serem expulsos, sem indenização, já que o governo de lá queria roubar suas terras e seus investimentos. E mais uma vez, ouvi a pérola de que isso não fazia parte dos interesses do Brasil, já que não está na “soberania” brasileira. Quando retruquei sobre a incoerência dessas idéias e disse que o autor de tudo isso era Hugo Chavez, vi da parte de quem ouviu um ceticismo tremendo, quase que como uma perplexidade. As pessoas ao meu redor literalmente desconheciam das alianças entre Chavez e Evo Morales. Aquilo me deixou perplexo. Como é possível que numa sala de aula, professores e alunos desconheçam o evento mais grave da América Latina, da expansão do totalitarismo chavista? As pessoas me perguntavam de onde tinha tirado essas idéias. E respondi: - Basta ler os jornais da América Latina e pesquisar na internet!
Entretanto, professores e alunos comungam na completa falta de conhecimento sobre o que ocorre nos países hispânicos. Alguém poderia afirmar que haveria uma cumplicidade no crime, uma omissão proposital. Como os professores, em geral, são esquerdistas, tanto melhor que camuflem o que ocorre na América Latina e no mundo. Por incrível que pareça, uma grande parte dos professores simplesmente não sabe dos acontecimentos. Questões como as ligações de Hugo Chavez e Lula com o narcotráfico das Farcs, o poder do Foro de São Paulo (a maior entidade de extrema-esquerda na América Latina) e a aliança do esquerdismo internacional com o terrorismo islâmico são virtualmente inexistentes na consciência deles. Não são os únicos. A sociedade brasileira quase inteira ignora isso.
Malgrado essa irrealidade, o professor tinha passado um livro do geógrafo Milton Santos e um vídeo louvando sua obra. O filme é a visão da globalização pela ótica do Fórum Social Mundial, um festival de mendacidades, de tolices, de esquizofrenias das mais tolas. As pessoas reclamavam da “exclusão” do "capitalismo", do “consumismo”, do “neoliberalismo”, com suas câmeras e celulares de última geração nas baixadas, com seus PCs e suas internets. Não faltavam apelos aos sentimentos: as pessoas ricas, de um lado, criminalizadas por possuírem algo; e as pessoas pobres, de outro, retratadas como um contraste de um hipotético sistema “perverso”. Como não devia deixar de ser, o geógrafo baiano ainda nos prometia o “outro mundo é possível”. Chegava a ser irritante. Ele nos propunha meia dúzia de idéias genéricas, vazias, cheias de adjetivos inócuos, para não assumir o amor que não ousava dizer o nome, o amor socialista de cada militante marxista.
Milton Santos falava do tal “globalitarismo”, usurpando a concepção semântica do totalitarismo e atribuindo esse sistema à globalização econômica capitalista. Percebe-se a falsidade desse argumento. Na verdade, desde que o fenômeno totalitário foi estudado e descrito na sua vertente soviética, os socialistas e comunistas tentam desvirtuar a idéia central desse modelo político, criando paralelismos falsos entre o capitalismo e os sistemas totalitários. Na linguagem da esquerda, só existe o totalitarismo nazi-fascista ou capitalista. Como a União Soviética fracassou, a militância de esquerda precisou criar uma contraposição ao forjar espantalhos capitalistas em nossas democracias. Mas o tiro saiu pela culatra.
Alguns colegas acharam tal paralelismo um absurdo. Como o capitalismo pode ser tão ruim, se o nível de confortos e facilidades é tão visível? Qual a coerência de alguém reclamar do sistema de livre empresa, quando os pobres praticamente conseguem ter bens de consumo similares aos das classes ricas? É o caso desse povo “antiglobalização”: com suas facilidades de viajar para quaisquer cantos do mundo, critica o sistema que o beneficia. E defende um modelo que faria de suas nações verdadeiros campos de concentração, verdadeiras Coréias do Norte.
A pergunta que fica no ar é: será que estas pessoas têm perfeita idéia de como esses confortos chegam a elas? O meu professor de geografia achava que a tecnologia moderna era um dom natural dos céus, da história, não uma potencialidade que só o sistema capitalista foi capaz de realizar e expandir em grande escala. É a maldita influência da idéia progressiva da história, como se as etapas históricas levassem necessariamente a uma evolução da humanidade. É também a ideologia do homem-massa, descrita com maestria pelo filosofo espanhol Ortega y Gasset: a crença de que a civilização é natural, espontânea, não um produto do esforço humano, que pode ser perdido em uma época. Nada mais sábio do que as palavras de Edmund Burke: para que o mal prevaleça, basta que os bons não façam nada! É, basicamente, o que ocorreu no século XX e o que ameaça ocorrer no século XXI. Ninguém percebe que todo o complexo de valores, instituições e confortos que a civilização produziu pode um dia desaparecer. Basta que o mal vença!
Milagrosamente, vi alunos defendendo o capitalismo numa sala de história. Num ambiente onde só existe marxismo e as diferenças de idéias são tão somente uma diferença de marxismos, aquilo foi uma proeza e tanto. Talvez porque exista algo como senso das proporções. As pessoas bem ajuizadas notam, com razão, que há certa incompatibilidade entre o discurso pregado e a realidade vivida. Vi gente falando das facilidades econômicas e políticas da globalização, das proximidades entre regiões e países, do barateamento dos custos tecnológicos e de vida, enfim.
Houve alguns alunos leais ao discurso politicamente correto, crentes na autoridade cega dos professores e mesmo de Milton Santos. Há um culto ridículo à autoridade acadêmica nas universidades: dos professores aos alunos, o mero fato de alguém possuir algumas credenciais bacharelescas já é prova irrefutável de autoridade sobre determinado assunto. Uma pessoa só é filósofa ou historiadora se tiver diploma ou ser reconhecida pela comunidade acadêmica. Como parece não existir inteligência fora do que apregoa os modismos da universidade, daí a entender a soberba ignorância de muitos que vivem lá. Dentro dessa perspectiva, Aristóteles, Leibniz e Suetônio não seriam filósofos ou historiadores, porque não possuíriam o diploma da USP ou da UFPA. Se alguém chegar com credenciais bacharelescas do estrangeiro, o salamaleque é mais patético, ainda que seja complicado revalidar o diploma.
O professor, que queria conduzir os debates falando sobre Milton Santos, acabou ficando confuso. Queria direcionar dentro do foco do geógrafo e não conseguiu. Ele era excelente pessoa. Porém, como uma boa parte dos de sua classe, possuía idéias muito equivocadas sobre muita coisa. A própria influência de Milton Santos já era ruim, porque a perspectiva era completamente falsa. Quando as aulas acabaram, cheguei à conclusão de que o ilustre geógrafo baiano, tão conclamado pelas esquerdas, era uma nulidade intelectual, um militante de DCE acadêmico imaturo e estúpido, uma paródia caricatural do Fórum Social Mundial. Se Paulo Freire, com suas asneiras cantaroladas de forma messiânica, era o queridinho da pedagogia libertária, Milton Santos era o Paulo Freire da geografia, com sua fraseologia pomposa, prolixa, seus chavões transformados em sentenças e sua visão tosca da realidade.
Estou perfeitamente convencido de que a universidade atual, sob muitos aspectos, não é feita para nos informar, mas para deformar consciências. A disparidade entre realidade e discurso se tornou completamente esquizofrênica e foi bastante percebida nos debates em sala de aula por alguns alunos. Isso porque essas loucuras já são reproduzidas nas escolas de ensino médio. Não é por outra razão que a educação brasileira é uma das piores do mundo. O ensino está tão corrompido por ideologias espúrias e projeções estapafúrdias, que os alunos simplesmente não entendem o que vivem. Talvez nem mesmo os professores. É o mal da geografia rasteira, como da educação rasteira.Conde Loppeux de la Villanueva
Foi até mais grave. Relatei que os brasileiros da fronteira da Bolívia foram ameaçados de serem expulsos, sem indenização, já que o governo de lá queria roubar suas terras e seus investimentos. E mais uma vez, ouvi a pérola de que isso não fazia parte dos interesses do Brasil, já que não está na “soberania” brasileira. Quando retruquei sobre a incoerência dessas idéias e disse que o autor de tudo isso era Hugo Chavez, vi da parte de quem ouviu um ceticismo tremendo, quase que como uma perplexidade. As pessoas ao meu redor literalmente desconheciam das alianças entre Chavez e Evo Morales. Aquilo me deixou perplexo. Como é possível que numa sala de aula, professores e alunos desconheçam o evento mais grave da América Latina, da expansão do totalitarismo chavista? As pessoas me perguntavam de onde tinha tirado essas idéias. E respondi: - Basta ler os jornais da América Latina e pesquisar na internet!
Entretanto, professores e alunos comungam na completa falta de conhecimento sobre o que ocorre nos países hispânicos. Alguém poderia afirmar que haveria uma cumplicidade no crime, uma omissão proposital. Como os professores, em geral, são esquerdistas, tanto melhor que camuflem o que ocorre na América Latina e no mundo. Por incrível que pareça, uma grande parte dos professores simplesmente não sabe dos acontecimentos. Questões como as ligações de Hugo Chavez e Lula com o narcotráfico das Farcs, o poder do Foro de São Paulo (a maior entidade de extrema-esquerda na América Latina) e a aliança do esquerdismo internacional com o terrorismo islâmico são virtualmente inexistentes na consciência deles. Não são os únicos. A sociedade brasileira quase inteira ignora isso.
Malgrado essa irrealidade, o professor tinha passado um livro do geógrafo Milton Santos e um vídeo louvando sua obra. O filme é a visão da globalização pela ótica do Fórum Social Mundial, um festival de mendacidades, de tolices, de esquizofrenias das mais tolas. As pessoas reclamavam da “exclusão” do "capitalismo", do “consumismo”, do “neoliberalismo”, com suas câmeras e celulares de última geração nas baixadas, com seus PCs e suas internets. Não faltavam apelos aos sentimentos: as pessoas ricas, de um lado, criminalizadas por possuírem algo; e as pessoas pobres, de outro, retratadas como um contraste de um hipotético sistema “perverso”. Como não devia deixar de ser, o geógrafo baiano ainda nos prometia o “outro mundo é possível”. Chegava a ser irritante. Ele nos propunha meia dúzia de idéias genéricas, vazias, cheias de adjetivos inócuos, para não assumir o amor que não ousava dizer o nome, o amor socialista de cada militante marxista.
Milton Santos falava do tal “globalitarismo”, usurpando a concepção semântica do totalitarismo e atribuindo esse sistema à globalização econômica capitalista. Percebe-se a falsidade desse argumento. Na verdade, desde que o fenômeno totalitário foi estudado e descrito na sua vertente soviética, os socialistas e comunistas tentam desvirtuar a idéia central desse modelo político, criando paralelismos falsos entre o capitalismo e os sistemas totalitários. Na linguagem da esquerda, só existe o totalitarismo nazi-fascista ou capitalista. Como a União Soviética fracassou, a militância de esquerda precisou criar uma contraposição ao forjar espantalhos capitalistas em nossas democracias. Mas o tiro saiu pela culatra.
Alguns colegas acharam tal paralelismo um absurdo. Como o capitalismo pode ser tão ruim, se o nível de confortos e facilidades é tão visível? Qual a coerência de alguém reclamar do sistema de livre empresa, quando os pobres praticamente conseguem ter bens de consumo similares aos das classes ricas? É o caso desse povo “antiglobalização”: com suas facilidades de viajar para quaisquer cantos do mundo, critica o sistema que o beneficia. E defende um modelo que faria de suas nações verdadeiros campos de concentração, verdadeiras Coréias do Norte.
A pergunta que fica no ar é: será que estas pessoas têm perfeita idéia de como esses confortos chegam a elas? O meu professor de geografia achava que a tecnologia moderna era um dom natural dos céus, da história, não uma potencialidade que só o sistema capitalista foi capaz de realizar e expandir em grande escala. É a maldita influência da idéia progressiva da história, como se as etapas históricas levassem necessariamente a uma evolução da humanidade. É também a ideologia do homem-massa, descrita com maestria pelo filosofo espanhol Ortega y Gasset: a crença de que a civilização é natural, espontânea, não um produto do esforço humano, que pode ser perdido em uma época. Nada mais sábio do que as palavras de Edmund Burke: para que o mal prevaleça, basta que os bons não façam nada! É, basicamente, o que ocorreu no século XX e o que ameaça ocorrer no século XXI. Ninguém percebe que todo o complexo de valores, instituições e confortos que a civilização produziu pode um dia desaparecer. Basta que o mal vença!
Milagrosamente, vi alunos defendendo o capitalismo numa sala de história. Num ambiente onde só existe marxismo e as diferenças de idéias são tão somente uma diferença de marxismos, aquilo foi uma proeza e tanto. Talvez porque exista algo como senso das proporções. As pessoas bem ajuizadas notam, com razão, que há certa incompatibilidade entre o discurso pregado e a realidade vivida. Vi gente falando das facilidades econômicas e políticas da globalização, das proximidades entre regiões e países, do barateamento dos custos tecnológicos e de vida, enfim.
Houve alguns alunos leais ao discurso politicamente correto, crentes na autoridade cega dos professores e mesmo de Milton Santos. Há um culto ridículo à autoridade acadêmica nas universidades: dos professores aos alunos, o mero fato de alguém possuir algumas credenciais bacharelescas já é prova irrefutável de autoridade sobre determinado assunto. Uma pessoa só é filósofa ou historiadora se tiver diploma ou ser reconhecida pela comunidade acadêmica. Como parece não existir inteligência fora do que apregoa os modismos da universidade, daí a entender a soberba ignorância de muitos que vivem lá. Dentro dessa perspectiva, Aristóteles, Leibniz e Suetônio não seriam filósofos ou historiadores, porque não possuíriam o diploma da USP ou da UFPA. Se alguém chegar com credenciais bacharelescas do estrangeiro, o salamaleque é mais patético, ainda que seja complicado revalidar o diploma.
O professor, que queria conduzir os debates falando sobre Milton Santos, acabou ficando confuso. Queria direcionar dentro do foco do geógrafo e não conseguiu. Ele era excelente pessoa. Porém, como uma boa parte dos de sua classe, possuía idéias muito equivocadas sobre muita coisa. A própria influência de Milton Santos já era ruim, porque a perspectiva era completamente falsa. Quando as aulas acabaram, cheguei à conclusão de que o ilustre geógrafo baiano, tão conclamado pelas esquerdas, era uma nulidade intelectual, um militante de DCE acadêmico imaturo e estúpido, uma paródia caricatural do Fórum Social Mundial. Se Paulo Freire, com suas asneiras cantaroladas de forma messiânica, era o queridinho da pedagogia libertária, Milton Santos era o Paulo Freire da geografia, com sua fraseologia pomposa, prolixa, seus chavões transformados em sentenças e sua visão tosca da realidade.
Estou perfeitamente convencido de que a universidade atual, sob muitos aspectos, não é feita para nos informar, mas para deformar consciências. A disparidade entre realidade e discurso se tornou completamente esquizofrênica e foi bastante percebida nos debates em sala de aula por alguns alunos. Isso porque essas loucuras já são reproduzidas nas escolas de ensino médio. Não é por outra razão que a educação brasileira é uma das piores do mundo. O ensino está tão corrompido por ideologias espúrias e projeções estapafúrdias, que os alunos simplesmente não entendem o que vivem. Talvez nem mesmo os professores. É o mal da geografia rasteira, como da educação rasteira.Conde Loppeux de la Villanueva
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Rio 2016: A versão suja
O Rio ganhou a chance de sediar as Olimpíadas de 2016, que ótimo! Ou não? Recebi por email uma dica do leitor Rogério, que ilustra muito bem o que o Brasil vive hoje em termos de incentivo ao esporte pela parte do Governo.
Sei que as vezes é desagradável e difícil de se concentrar ao ler um texto que ultrapasse mais de 3 linhas em um blog, mas façam esse esforço pois é importante termos conhecimento de algumas coisas.
linha
Em entrevista dada ao jornal Estado de São Paulo, César Cielo desabafou e foi até bem corajoso ao falar algumas verdades sobre a sua trajetória no esporte:
Muito irritado, falou que não recebeu ajuda nem da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos), e nem do Governo, e que sua vitória era graças apenas a seu pai e seus patrocinadores.
Por essa razão, Cielo concentra seu treinamento nos EUA e não tem intenção de voltar ao Brasil para treinar. E não foi por falta de oportunidade, pois o presidente da CBDA o convidou para treinar no Brasil e também que fosse ao Palácio do Planalto para fazer cartaz do presidente. Coisas que ele rejeitou.
Depois dessa situação, ele foi ameaçado de ficar sem a pouca facilidade que a Confederação lhe dava e também foi ameaçado pelo Governo de perder o patrocinio dos Correios que estava recebendo até então. O que ele fez? Pagou tudo do próprio bolso.
Esse post não foi feito para enaltecer o César Cielo, e sim para mostrar a realidade do Governo Brasileiro, que quer colher frutos sem nada ter plantado.
Rio 2016 vai trazer alguma mudança no incentivo ao esporte? Não sei, mas dúvido muito. O verso do Inverso
Sei que as vezes é desagradável e difícil de se concentrar ao ler um texto que ultrapasse mais de 3 linhas em um blog, mas façam esse esforço pois é importante termos conhecimento de algumas coisas.
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Em entrevista dada ao jornal Estado de São Paulo, César Cielo desabafou e foi até bem corajoso ao falar algumas verdades sobre a sua trajetória no esporte:
Muito irritado, falou que não recebeu ajuda nem da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos), e nem do Governo, e que sua vitória era graças apenas a seu pai e seus patrocinadores.
Por essa razão, Cielo concentra seu treinamento nos EUA e não tem intenção de voltar ao Brasil para treinar. E não foi por falta de oportunidade, pois o presidente da CBDA o convidou para treinar no Brasil e também que fosse ao Palácio do Planalto para fazer cartaz do presidente. Coisas que ele rejeitou.
Depois dessa situação, ele foi ameaçado de ficar sem a pouca facilidade que a Confederação lhe dava e também foi ameaçado pelo Governo de perder o patrocinio dos Correios que estava recebendo até então. O que ele fez? Pagou tudo do próprio bolso.
Esse post não foi feito para enaltecer o César Cielo, e sim para mostrar a realidade do Governo Brasileiro, que quer colher frutos sem nada ter plantado.
Rio 2016 vai trazer alguma mudança no incentivo ao esporte? Não sei, mas dúvido muito. O verso do Inverso
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Perguntas (Quase) sem respostas.
1 - Como se escreve zero em algarismos romanos?
Não escrevemos o zero em números romanos. Pois os mesmos não são um sistema posicional, onde o zero faria diferença. Por exemplo, se você pegar 35 e XI e inverter você terá 53 e IX, ou seja, o X vai continuar sempre valendo dez.
2 - Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo?
Simples, “Os Flintstones” é um desenho comercial, logo precisa gerar renda e os especiais de Natal são episódios que mais dão dinheiro.
3 - Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?
Da mesma maneira dos Flintstones, você já imaginou alguma coisa enormemente grande explodir sem fazer nenhum barulho?
4 - Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na cintura quando sai do banho?
Vide “Os Flintstones”.
5 - Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha?
Porque apesar de estarmos limpos nosso corpo é cheio de bactérias, e a umidade deixada na toalha favorece ainda mais à proliferação de fungos. Portanto lave bem essa toalha seu porco!
6 - Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester?
Bom, o chester não é uma raça diferente... Apenas um frango geneticamente modificado para desenvolver um peito enorme.
7 - Por que quando aparece no computador a frase 'Teclado Não Instalado', o fabricante pede p/ apertar qualquer tecla?
Porque o computador opera de modo lógico, sendo assim, ele espera que o usuário também. Se você lê a mensagem de que o teclado não está funcionando, a sua reação lógica deveria ser instalar outro teclado e apertar qualquer tecla para prosseguir, por isso da mensagem!
8 - Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto?
Desde os primórdios da vida as fêmeas escolhem os melhores machos na percepção delas, sendo o mais forte, bonito, ágil, inteligente ou qualquer outra habilidade.
9 - Por que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra Pequeno'???
Porque o nosso alfabeto assim o exige, ou seja, não é o tamanho da palavra que define o que ela representa, senão não haveria espaço para escrever “universo” já que precisaríamos de outro universo para demonstrar e o que ela representa.
10 - Por que “Separado” se escreve tudo junto e “Tudo junto” se escreve separado?
Por que “tudo junto” são duas palavras, e separado apenas uma. O sentido das palavras não vem de sua forma escrita e sim de todo um contexto histórico.
11 - Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco?
O termo vinho seco é usado para o vinho que não teve acrescentado em sua fórmula original um pequeno teor de glicose e não causa a famosa ressaca de forma tão violenta.
12 - Por que as luas dos outros planetas têm nome, mas a nossa é chamada só de lua?
São todos chamados de satélites. Isso de Lua é nomenclatura usual.
13 - Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado?
Porque você não vai saber que o numero está errado até alguém atender, visto que mesmo que esteja ocupado você torna a ligar.
14 - Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?
Porque as pessoas têm a impressão de que toda sua enorme energia, gerada pelo crescente ódio e raiva de não conseguir mudar de canal ou volume, ao ser descarregada sobre os botões se torne suficiente para fazer o controle funcionar.
15 - O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002, tem qualidade certificada por quem?
O órgão oficial da ISO confere a eles poder de certificar. E se eles querem ser certificados, podem passar pelo processo de auditoria externa de alguma outra certificadora.
16 - Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram para poder acertá-lo?
As primeiras medições de tempo eram feitas a partir da análise dos movimentos solares, estabelecendo os horários “fixos” como, nascer do sol, meio-dia e pôr do sol. Atualmente o relógio mais preciso é o relógio atômico, funciona assim: a cada 9.192.631.770 oscilações do átomo de césio-133 o relógio entende que se passou um segundo. Fácil não?
17 - Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola®?
É claro que se conhece a fórmula da Coca-Cola®, porém caso você queira criar um império de dominação mundial utilizando a fórmula da Coca-Cola® você perderá metade de sua vida respondendo a processos, já que essa é patenteada.
18 - Como foi que a placa 'É Proibido Pisar na Grama' foi colocada lá?
Antes de se colocar a placa era permitido pisá-la.
19 - Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar: 'Onde foi que você perdeu?
Perguntamos isso involuntariamente no intuito de falar “Onde você VIU isto pela última vez?”, vendo que a pessoa que procura o objeto está totalmente desesperada, tanto que vem nos pedir ajuda.
20 - Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo???
Porque o ser humano não se limita apenas à observação dos objetos. Sua curiosidade imensa o leva a tocar, apalpar. Acontece o mesmo quando uma pessoa lhe mostra algo diferente e ao invés de apenas observar o objeto, você por impulso já quer tocá-lo. Não adianta observar, é preciso ter certeza do quer se está observando.
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Sem caixa, governo segura restituições do IR
A Receita Federal recebeu do Ministério da Fazenda ordem para atrasar o pagamento das restituições do Imposto de Renda das pessoas físicas --principalmente de trabalhadores da classe média-- para compensar parte da queda de arrecadação de tributos neste ano, informa Leonardo Souza em reportagem na edição desta quinta-feira da Folha.
Até dezembro, a expectativa era de devolução de R$ 15 bilhões; deste valor, no entanto, R$ 3 bilhões só devem ser liberados no primeiro trimestre de 2010.
"O artifício de retardar as devoluções do IR foi posto em prática rapidamente", diz a reportagem. Ontem foi liberado mais um lote de restituição, com redução de 20% em relação ao mesmo mês do ano passado. Folha Online
Nota: Porretada nos comentários.
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