Pra onde ele foi?
xD
Asttro!
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Advogados…
Um pastor de ovelhas estava cuidando de seu rebanho, quando surgiu pelo inóspito caminho uma Pajero 4×4 toda equipada.
Parou na frente do velhinho e desceu um cara de não mais que 30 anos, terno preto, camisa branca Hugo Boss, gravata italiana, sapatos moderníssimos bicolores, que disse:
- Senhor, se eu adivinhar quantas ovelhas o senhor tem, o senhor me dá uma?
- Sim, respondeu o velhinho meio desconfiado.
Então o cara volta pra Pajero, pega um notebook, se conecta, via celular, à internet, baixa uma base de dados, entra no site da NASA, identifica a área do rebanho por satélite, calcula a média histórica do tamanho de uma ovelha daquela raça, baixa uma tabela do Excel com execução de macros personalizadas, e depois de três horas, diz ao velho:
- O senhor tem 1.324 ovelhas, e quatro podem estar grávidas. O velhinho admitiu que sim, estava certo, e como havia prometido, poderia levar a ovelha.
O cara pegou o bicho e carregou na sua Pajero.
Quando estava saindo, o velho perguntou:
- Desculpe, mas se eu adivinhar sua profissão, o senhor me devolve a ovelha?
Duvidando que acertasse, o cara concorda.
- O senhor é advogado ?!?! diz o velhinho…
- Incrível! Como adivinhou?
- Quatro razões:
- Primeiro, pela frescura;
- Segundo, veio sem que eu o chamasse;
- Terceiro, me cobrou para dizer algo que já sei.
- E quarto, nota-se que não entende merda nenhuma do que esta falando: devolve já o meu cachorro!!!!
Uhull S.A.
Parou na frente do velhinho e desceu um cara de não mais que 30 anos, terno preto, camisa branca Hugo Boss, gravata italiana, sapatos moderníssimos bicolores, que disse:
- Senhor, se eu adivinhar quantas ovelhas o senhor tem, o senhor me dá uma?
- Sim, respondeu o velhinho meio desconfiado.
Então o cara volta pra Pajero, pega um notebook, se conecta, via celular, à internet, baixa uma base de dados, entra no site da NASA, identifica a área do rebanho por satélite, calcula a média histórica do tamanho de uma ovelha daquela raça, baixa uma tabela do Excel com execução de macros personalizadas, e depois de três horas, diz ao velho:
- O senhor tem 1.324 ovelhas, e quatro podem estar grávidas. O velhinho admitiu que sim, estava certo, e como havia prometido, poderia levar a ovelha.
O cara pegou o bicho e carregou na sua Pajero.
Quando estava saindo, o velho perguntou:
- Desculpe, mas se eu adivinhar sua profissão, o senhor me devolve a ovelha?
Duvidando que acertasse, o cara concorda.
- O senhor é advogado ?!?! diz o velhinho…
- Incrível! Como adivinhou?
- Quatro razões:
- Primeiro, pela frescura;
- Segundo, veio sem que eu o chamasse;
- Terceiro, me cobrou para dizer algo que já sei.
- E quarto, nota-se que não entende merda nenhuma do que esta falando: devolve já o meu cachorro!!!!
Uhull S.A.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Perturbação
Um curta-metragem de Mike Stern sobre uma dura noite no escritório.
Um abraço para o pessoal da saúde de Cidade Gaúcha.
Um abraço para o pessoal da saúde de Cidade Gaúcha.
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legal
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Survivors – 1ª temporada
The world is a bad place, Abby. Always was.
# O tema é dos mais interessantes. Não é novo, é verdade, mas não lembro de ter visto algum outro filme ou seriado com uma abordagem tão realista. Geralmente, filmes que começam com quase toda a população do mundo morrendo, terminam com zumbis. Survivors não têm zumbis. É muito mais interessante com isso. Zumbis tu dá um tiro na cabeça e resolve o problema. Começar a sociedade do zero é muito mais complicado. Talvez pelo fato de o episódio piloto tratar tudo como se fosse verdade tão bem é que nos faça parar e pensar o que faríamos em uma situação daquelas. Por isso, por aquela tensão absurda, o primeiro episódio é tão bom.
# O primeiro episódio é muito bom e o último é bem interessante, mas a maioria dos outros quatro são irregulares. A coisa fica no meio termo. Parece muito mais uma daquelas séries que vão durar anos e anos com cada episódio se encerrando em si, quando na real fica claro depois que é uma ideia fechada.
# Salvo se tu fica acompanhando trocentos seriados e filmes que ninguém viu ainda, o elenco é todo de desconhecidos. E olha, um elenco bem honesto. Se for para destacar alguém, acho que diria o ex-presidiário com cara de volante do futebol inglês Max Beesley (que aliás também é músico), o muslim folgado do Phillip Rhys e o negão armário Greg Preston. Ah, o vilão de Anthony Flanagan também é foda, tu sente muita raiva do cara. Sempre que ele aparece. Sempre.
# Se é para personalizar, o vilão pode ser o Flanagan esse ou mesmo o cara do laboratório. Mas ninguém faz mais merda nessa primeira temporada do que o governo – seja o anterior, seja o rascunho de recomeço. No início, não consegue fazer nada para conter uma doença que quase termina com o mundo. Depois, a ex-ministra Nikki Amuka-Bird faz uma pior que a outra. Ok, com boas intenções, mas faz só merda tentando impor um autoritarismo sem a mínima noção. Parece ficar clara a mensagem de que não adianta, os governos nunca conseguem compreender o contexto na hora certa, sempre é lerdo.
N HAY BANDA
Nota do Adilio: são só 6 episódios, o primeiro com 1h30min e os outros com 60min. Comecei a assistir ontem e devo terminar hoje ainda. Já assisti coisa melhor mas até que as séries top voltem das férias esta quebra um galho.
ps. considerando que eu "ainda" estou lendo "Dança da Morte" publicado em 1978 e esta série é um remake de uma série dos anos 70 fica difícil saber quem está plagiando quem. Para mim não importa, se está ou não, whatever, o tema "gripe genocida" está me perseguindo. Gosto mais do livro, mas como disse a série não é ruim.
# O tema é dos mais interessantes. Não é novo, é verdade, mas não lembro de ter visto algum outro filme ou seriado com uma abordagem tão realista. Geralmente, filmes que começam com quase toda a população do mundo morrendo, terminam com zumbis. Survivors não têm zumbis. É muito mais interessante com isso. Zumbis tu dá um tiro na cabeça e resolve o problema. Começar a sociedade do zero é muito mais complicado. Talvez pelo fato de o episódio piloto tratar tudo como se fosse verdade tão bem é que nos faça parar e pensar o que faríamos em uma situação daquelas. Por isso, por aquela tensão absurda, o primeiro episódio é tão bom.
# O primeiro episódio é muito bom e o último é bem interessante, mas a maioria dos outros quatro são irregulares. A coisa fica no meio termo. Parece muito mais uma daquelas séries que vão durar anos e anos com cada episódio se encerrando em si, quando na real fica claro depois que é uma ideia fechada.
# Salvo se tu fica acompanhando trocentos seriados e filmes que ninguém viu ainda, o elenco é todo de desconhecidos. E olha, um elenco bem honesto. Se for para destacar alguém, acho que diria o ex-presidiário com cara de volante do futebol inglês Max Beesley (que aliás também é músico), o muslim folgado do Phillip Rhys e o negão armário Greg Preston. Ah, o vilão de Anthony Flanagan também é foda, tu sente muita raiva do cara. Sempre que ele aparece. Sempre.
# Se é para personalizar, o vilão pode ser o Flanagan esse ou mesmo o cara do laboratório. Mas ninguém faz mais merda nessa primeira temporada do que o governo – seja o anterior, seja o rascunho de recomeço. No início, não consegue fazer nada para conter uma doença que quase termina com o mundo. Depois, a ex-ministra Nikki Amuka-Bird faz uma pior que a outra. Ok, com boas intenções, mas faz só merda tentando impor um autoritarismo sem a mínima noção. Parece ficar clara a mensagem de que não adianta, os governos nunca conseguem compreender o contexto na hora certa, sempre é lerdo.
N HAY BANDA
Nota do Adilio: são só 6 episódios, o primeiro com 1h30min e os outros com 60min. Comecei a assistir ontem e devo terminar hoje ainda. Já assisti coisa melhor mas até que as séries top voltem das férias esta quebra um galho.
ps. considerando que eu "ainda" estou lendo "Dança da Morte" publicado em 1978 e esta série é um remake de uma série dos anos 70 fica difícil saber quem está plagiando quem. Para mim não importa, se está ou não, whatever, o tema "gripe genocida" está me perseguindo. Gosto mais do livro, mas como disse a série não é ruim.
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Explodindo garrafas
Todos já devem ter feito esse tipo de coisa, de misturar coisas dentro de garrafas só para ver elas explodirem, mas esse cara ai, faltou experiência, que agora ele já tem! haha!!!
Assombrador
Assombrador
domingo, 20 de setembro de 2009
José Mayer facts
O Kama Sutra foi escrito por Zé Mayer aos 6 anos e seu título original era “O que fiz nas férias..”
Ze mayer não tem uma perna !
Wando coleciona calcinhas e Zé Mayer coleciona as donas delas!
Aos 8 anos quando o avô de Zé Mayer ensinou-o a jogar Damas, ele pensou ” bah…Vou fazer isso do MEU jeito”
A resposta sempre esteve clara : Capitu foi comida por Zé Mayer.
O orkut ficou fora do ar uma semana quando resolveram criar uma comunidade chamada “O Zé Mayer já me comeu”.
O twitter do Zé Mayer não pergunta o que ele está fazendo, pergunta quem ele está comendo!
na casa do ze mayer nem o azeite eh virgem.
O mundo em 24h, zé mayer faz tudo isso em 12 e ainda triplica a população na terra.
Zé mayer uma vez espirrou em um auditorio lotado…foram registrados 42 orgasmos..
Chuck Norris mata. Zé Mayer come!
Zé Mayer não é espada. Zé Mayer é SABRE DE LUZ.
Quando zé mayer fica exitado, o eixo terrestre inclina 2 graus.
Wilt chamberlain disse ter dormido com mais de 20.000 mulheres na sua vida. zé mayer chama isso de uma “terça-feira monótona”
Ao visitar a jamaica, zé mayer teve sua primeira ejaculação precoce. assim nascia usain bol
O filme Corra que a policia vem aí, deveria se chamar: corra que o zé Mayer vem aí…
Zé Mayer nunca ficou mais de 15 minutos sem comer alguém e mais de 2 horas sem que esse alguém se chamasse
Helena Zina: “Zé Mayer!”
Dunga! Convoca o Zé Mayer!
Disseram ao Usain Bolt: corra ou Zé Mayer te pega. O resto da história nós já conhecemos…
O minuto de silêncio só passou a existir quando Zé Mayer falou: quem eu ainda não comi, que se manifeste
Cal Virgem + Zé Mayer = Cal
Zé Mayer nunca ficou de pau mole.
Zé Mayer precisa mijar plantando bananeira.
Monogamia foi imposta por lei, porque senão todas as mulheres casariam com Zé Mayer
Zé Mayer pegou Eva antes mesmo de Adão
Zé Mayer pega Helenas desde a Helena de Tróia.
Tudo que Zé Mayer toca se transforma em orgasmos.
Não deixe sua mulher a menos de 500m de Zé Mayer. Principalmente se ela se chamar Helena
Zé Mayer não tem twitter porque todo mundo sabe a resposta dele para What are you doing?
Zé Mayer perdeu a virgindade antes do pai.
Durante um mergulho nas praias do Rio, Zé Mayer teve uma ereção. O Brasil descobria petróleo no pré-sal.
Certa vez o coração de José Mayer ficou parado por 5 minutos. Quando ele retornou, a Igreja mudou os pecados capitais para 6.
Aos 15 anos Zé Mayer começou a colecionar um grão de areia a cada mulher que pegava. Hoje sua coleção é conhecda como Saara.
Zé Mayer uma vez visitou as Ilhas Virgens. Agora elas são conhecidas como As Ilhas.
Zé Mayer inspirou a criaçao do tripé.
Se você falar Zé Mayer três vezes, você perde a virgindade.
Chucky, boneco assassino? Pro zé mayer era boneca inflável.
Quando Zé Mayer anda na praia ele deixa três pegadas a cada passo.
Um dos componentes do viagra são células sanguineas do Zé Mayer.
Para Zé Mayer Astrologia é bobagem. Para ele só existem 11 signos do zodíaco!
99% das mulheres brasileiras perderam sua virgindade com Zé Mayer. 1% das mulheres brasileiras são da família Mayer.
Quando Zé Mayer nasceu quem levou tapa na bunda foram as enfermeiras.
Zé Mayer atuou como aquele hippie em uma antiga novela da Globo para poder participar de bebedeiras e orgias despudoradas no horário nobre da televisão.
Zé Mayer utiliza Viagra como colírio para manter seu olhar penetrante.
Zé Mayer é capaz de levantar muito peso com seu próprio pênis.
Perto do Zé Mayer, o Marcelo D2 vira D4.
Jesus tranformou água em vinho, Zé Mayer tranforma um jantar com sua parceira em uma noite de orgasmos
Afrodite virou a deusa do sexo depois de perder a virgindade com Zé Mayer e passar 365 dias sem parar transando com ele.
Antes de Zé Mayer o Brasil era o país do futebol, após o Zé Mayer o Brasil virou o país da suruba.
Zé Mayer tem imunidade contra todas doenças venéreas do mundo.
E no oitavo dia, Deus criou Zé Mayer, e 9 meses depois, Zé Mayer criou a CHINA!
A revista Playboy nada mais é do que a pasta de fotos das mulheres que Zé Mayer já traçou
Mãe, já posso fazer uma sena com a cobra dele? (Sasha, sobre Zé Mayer)
Zé Mayer pediu um Mc Lanche Feliz no Burguer King e foi atendido, e ainda de brinde ganhou uma chupeta da funcionária.
Zé Mayer foi inspiração para todas as pornochanchadas do Brasil.
Zé Mayer foi para o Guiness Book como a pessoa que mais comeu Helenas na história da humanidade.
Zé Mayer causou o dilúvio bíblico ao enfiar o pau no leito do Rio Eufrátes.
Zé Mayer é o único homem no mundo que ganhou uma pica de ouro por transar com mais de 1 milhão de mulheres em sua vida até então.
Zé Mayer ganhou medalhas de honra ao mérito por ter transado em todos os países do Planeta Terra, seus próximos objetivos incluem sexo no espaço sideral, na Lua e em Marte.
Mesmo após sua morte Zé Mayer ainda será capaz de transar até sua missa de sétimo dia.
LokosdeUruguaina
Afe, quanta bobagem, mas eu ri(Adilio).
Ze mayer não tem uma perna !
Wando coleciona calcinhas e Zé Mayer coleciona as donas delas!
Aos 8 anos quando o avô de Zé Mayer ensinou-o a jogar Damas, ele pensou ” bah…Vou fazer isso do MEU jeito”
A resposta sempre esteve clara : Capitu foi comida por Zé Mayer.
O orkut ficou fora do ar uma semana quando resolveram criar uma comunidade chamada “O Zé Mayer já me comeu”.
O twitter do Zé Mayer não pergunta o que ele está fazendo, pergunta quem ele está comendo!
na casa do ze mayer nem o azeite eh virgem.
O mundo em 24h, zé mayer faz tudo isso em 12 e ainda triplica a população na terra.
Zé mayer uma vez espirrou em um auditorio lotado…foram registrados 42 orgasmos..
Chuck Norris mata. Zé Mayer come!
Zé Mayer não é espada. Zé Mayer é SABRE DE LUZ.
Quando zé mayer fica exitado, o eixo terrestre inclina 2 graus.
Wilt chamberlain disse ter dormido com mais de 20.000 mulheres na sua vida. zé mayer chama isso de uma “terça-feira monótona”
Ao visitar a jamaica, zé mayer teve sua primeira ejaculação precoce. assim nascia usain bol
O filme Corra que a policia vem aí, deveria se chamar: corra que o zé Mayer vem aí…
Zé Mayer nunca ficou mais de 15 minutos sem comer alguém e mais de 2 horas sem que esse alguém se chamasse
Helena Zina: “Zé Mayer!”
Dunga! Convoca o Zé Mayer!
Disseram ao Usain Bolt: corra ou Zé Mayer te pega. O resto da história nós já conhecemos…
O minuto de silêncio só passou a existir quando Zé Mayer falou: quem eu ainda não comi, que se manifeste
Cal Virgem + Zé Mayer = Cal
Zé Mayer nunca ficou de pau mole.
Zé Mayer precisa mijar plantando bananeira.
Monogamia foi imposta por lei, porque senão todas as mulheres casariam com Zé Mayer
Zé Mayer pegou Eva antes mesmo de Adão
Zé Mayer pega Helenas desde a Helena de Tróia.
Tudo que Zé Mayer toca se transforma em orgasmos.
Não deixe sua mulher a menos de 500m de Zé Mayer. Principalmente se ela se chamar Helena
Zé Mayer não tem twitter porque todo mundo sabe a resposta dele para What are you doing?
Zé Mayer perdeu a virgindade antes do pai.
Durante um mergulho nas praias do Rio, Zé Mayer teve uma ereção. O Brasil descobria petróleo no pré-sal.
Certa vez o coração de José Mayer ficou parado por 5 minutos. Quando ele retornou, a Igreja mudou os pecados capitais para 6.
Aos 15 anos Zé Mayer começou a colecionar um grão de areia a cada mulher que pegava. Hoje sua coleção é conhecda como Saara.
Zé Mayer uma vez visitou as Ilhas Virgens. Agora elas são conhecidas como As Ilhas.
Zé Mayer inspirou a criaçao do tripé.
Se você falar Zé Mayer três vezes, você perde a virgindade.
Chucky, boneco assassino? Pro zé mayer era boneca inflável.
Quando Zé Mayer anda na praia ele deixa três pegadas a cada passo.
Um dos componentes do viagra são células sanguineas do Zé Mayer.
Para Zé Mayer Astrologia é bobagem. Para ele só existem 11 signos do zodíaco!
99% das mulheres brasileiras perderam sua virgindade com Zé Mayer. 1% das mulheres brasileiras são da família Mayer.
Quando Zé Mayer nasceu quem levou tapa na bunda foram as enfermeiras.
Zé Mayer atuou como aquele hippie em uma antiga novela da Globo para poder participar de bebedeiras e orgias despudoradas no horário nobre da televisão.
Zé Mayer utiliza Viagra como colírio para manter seu olhar penetrante.
Zé Mayer é capaz de levantar muito peso com seu próprio pênis.
Perto do Zé Mayer, o Marcelo D2 vira D4.
Jesus tranformou água em vinho, Zé Mayer tranforma um jantar com sua parceira em uma noite de orgasmos
Afrodite virou a deusa do sexo depois de perder a virgindade com Zé Mayer e passar 365 dias sem parar transando com ele.
Antes de Zé Mayer o Brasil era o país do futebol, após o Zé Mayer o Brasil virou o país da suruba.
Zé Mayer tem imunidade contra todas doenças venéreas do mundo.
E no oitavo dia, Deus criou Zé Mayer, e 9 meses depois, Zé Mayer criou a CHINA!
A revista Playboy nada mais é do que a pasta de fotos das mulheres que Zé Mayer já traçou
Mãe, já posso fazer uma sena com a cobra dele? (Sasha, sobre Zé Mayer)
Zé Mayer pediu um Mc Lanche Feliz no Burguer King e foi atendido, e ainda de brinde ganhou uma chupeta da funcionária.
Zé Mayer foi inspiração para todas as pornochanchadas do Brasil.
Zé Mayer foi para o Guiness Book como a pessoa que mais comeu Helenas na história da humanidade.
Zé Mayer causou o dilúvio bíblico ao enfiar o pau no leito do Rio Eufrátes.
Zé Mayer é o único homem no mundo que ganhou uma pica de ouro por transar com mais de 1 milhão de mulheres em sua vida até então.
Zé Mayer ganhou medalhas de honra ao mérito por ter transado em todos os países do Planeta Terra, seus próximos objetivos incluem sexo no espaço sideral, na Lua e em Marte.
Mesmo após sua morte Zé Mayer ainda será capaz de transar até sua missa de sétimo dia.
LokosdeUruguaina
Afe, quanta bobagem, mas eu ri(Adilio).
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009
OS QUATRO FANTÁSTICOS : Stephen King x André Vianco x Richardo Matheson x Neil Gaiman
Olá!
Para aqueles que não me conhecem, eu sou Raphael Draccon.
Fui convidado pelo caríssimo Duquian para escrever a coluna “Cavernas & Dragões”, um espaço para se falar de fantasia em todas as suas vertentes, o que significa que podemos trocar desde o terror e o horror até a ficção científica e o sobrenatural.
Filmes, livros, músicas, curiosidades, estruturas de roteiros, cultura pop; qualquer coisa relativa ao tema pode ser discutida nesse espaço, desde “Crepúsculo” e “Harry Potter” a “Conan” e “Avatar”, principalmente de um ponto de vista menos convencional.
Como hoje em dia todo o mundo está escrevendo um livro, de vez em quando eu posso comentar também sobre o mercado editorial fantástico por aqui, e tirar algumas dúvidas.
No caso do nome da coluna, o termo “Caverna” se refere extamente a esse lado do dark/terror, e o “Dragões” ao lado do fantástico/sobrenatural. Além, obviamente, de fazer referência ao desenho que todos aprendemos a amar e misturava todas essas vertentes em uma mesma receita.
Sobre meu trabalho, releases da minha editora costumam dizer coisas como…
Raphael Draccon é roteirista profissional e autor de literatura fantástica contemporânea, ficção de horror e romances sobrenaturais. É o autor mais jovem a assinar com os braços nacionais de duas das maiores holdings editoriais do mundo, e roteirista premiado pela American Screenwriter Association.
… e bom, talvez alguma coisa disso seja realmente verdade. De qualquer forma, a princípio isso é suficiente; aos poucos e com o tempo nós iremos nos conhecer melhor.
Devido à coluna, acabei tomando vergonha na cara e criando uma conta no Twitter. Se você quiser enviar alguma sugestão sobre temas ou coisas do tipo, será muito bem-vindo.
Pretendo ver também se consigo sortear por mês um livro relevante ao tema pelos seguidores de lá. Como a conta acabou de ser criada e só está sendo divulgada agora, acaso se interesse as chances de você poder ser sorteado são grandes…
Para estrear, aliás, esse mês vou sortear por lá um livro autografado do melhor amigo que conquistei nesse meio profissional, a estrela nacional do horror/sobrenatural André Vianco.
E é aproveitando este fato que iniciamos a primeira coluna, envolvendo uma mesma metáfora e os diferentes estilos de quatro bons autores fantásticos.
***
STEPHEN KING X ANDRÉ VIANCO X RICHARD MATHESON x NEIL GAIMAN
No Workshop que realizei ano passado, convidado pelo pessoal do Cinefantasy, comentei sobre a diferença de estilo desses três autores, aproveitando um gancho do próprio King, que citarei a seguir.
Antes, sobre os autores, caso algum deles seja desconhecido para você, brevíssima apresentação:
- André Vianco: atualmente o autor mais vendido de fantasia nacional. Vianco costuma cair para o lado de terror com aventura, principalmente envolvendo o tema de vampiros com poderes dignos de um vilão Marvel. Se fosse resumir, bem… imagine a equipe Alfa de Resident Evil caçando os vampiros de Underworld em Osasco. Isso é André Vianco.
- Richard Matheson: talvez você não saiba quem ele é pelo nome, mas já conheceu algo saído de sua mente. Matheson é o autor de duas das maiores histórias de amor fantásticas – “Amor Além da Vida” e “Em Algum Lugar do Passado”, escreveu os melhores episódios da série “Além da Imaginação” e foi o responsável por Will Smith conhecer Alice Braga através da adaptação de seu romance: “Eu Sou a Lenda…”. Ou seja, só por isso já deveria ser o autor preferido do Will Smith…
Neil Gaiman: o escritor que congestionou a FLIP de 2008, e, por motivos de Destino (um de seus personagens…), não pude lá estar. Gaiman é considerado um rockstar da literatura contemporânea e é o único escritor do mundo que não apenas é igualzinho ao seu personagem mais conhecido, como é impossível de se dizer qual dos dois influenciou primeiro o visual do outro.
- Stephen King: hum… sério mesmo? Rapaz, se você não sabe quem é este cara, por favor, corte os pulsos. E não importa o que você sinta; seja lá o que for, ele já descreveu algo parecido em algum de seus romances.
A par disso, seguimos.
Uma vez Stephen King comparou seu estilo com uma situação inusitada: imagine um sujeito sentado em uma cadeira diante de uma porta fechada, sem a menor idéia do que há do outro lado.
A porta, no caso, é a trama do livro. A pessoa sentada é você na posição de leitor.
No estilo de King, segundo ele próprio, a porta demora para abrir. Você sabe que existe um monstro do outro lado, mas ele – de propósito – lhe mantém ali sentado, apenas escutando o que há do outro lado, e deixando sua imaginação construir as piores opções.
Você escuta o som da respiração do bicho; você se arrepia com a raspagem das unhas na madeira; você se contorce com o rosnar. De vez em quando você PULA da cadeira quando o monstro soca a porta do outro lado, doido para sair dali… e pegar você. Mas o detalhe é que você não vê direito o maldito monstro, ou ao menos não o sente próximo o suficiente de poder tocar em você. Ainda.
E conforme o clímax da história se aproxima, mais a a impaciência, inquietação e excitação aumentam. E então, quando todos esses sentimentos dentro de você estão no ápice, ele simplesmente joga todas as cartas que tem.
Ele abre a porta. E o monstro pula BERRANDO na sua cara!
Claro que, como ele próprio admite, isso é perigoso, porque pode gerar dois tipos de reação. Uma: você cair para trás e dar graças a Deus (hum…) por ser apenas um livro. E se a reação for essa, King irá sorrir de orelha a orelha.
Mas pode ser que a sua reação seja: “Ah, era isso?”. Ou até uma reação ainda pior: “Ah, o monstro era um gafanhoto de três metros? Poxa, se fosse um gafanhoto de onze metros aí sim seria assustador…”.
E aí, amigo, não há escritor que esconda a frustração.
Logo, se um de vocês quiser tentar algo do tipo, há de se ter imenso controle narrativo e saber o que está fazendo, ou ao menos parecer saber o que está fazendo, para que a reação seja a esperada. Não sei como seria com você no comando de algo do tipo.
Sei que Stephen King consegue…
Aproveitando essa mesma situação criada pelo autor, no workshop resolvi demonstrar qual seria a diferença para os estilos distintos dos outros autores fantásticos citados, completamente diferentes do estilo citado.
No estilo de Vianco, a situação já seria a seguinte:
Imagine que você como leitor se sente na mesma cadeira e haja a mesma porta, em que você apenas sabe que há um monstro do outro lado. Com King, o monstro aparece no final. Com Vianco, ele simplesmente chega ao lado da porta, olha para você e pergunta:
- Tá preparado?
Se você disser que sim, ele simplesmente abre a porta e o monstro PULA na sua cara! E aí tudo começa…
Mais uma vez é um estilo que tem seus prós e contras. No caso, a reação desejada é a de: “Uau! O monstro é esse? Eu nunca teria imaginado isso…”, e se isso acontecer, você vai ler os tijolões de Vianco em (poucos) dias.
A reação negativa é a possibilidade do leitor olhar e dizer: “Ah, o monstro é esse? Ainda bem que você me mostrou logo no início pra eu não perder tempo…”, e largar o livro de lado sem a menor chance.
Logo, não à toa Vianco é um autor passional. Tem gente que o adora; tem gente que não. E esse é seu maior trunfo. A pior coisa para um escritor é ter leitores indiferentes.
Já o estilo de Matheson consegue, mais uma vez, ser completamente diferente dos outros dois.
Matheson lhe senta na cadeira e, logo que você se ajeita percebe algo interessante: a porta já está aberta. E o monstro já está lá!
Só que o detalhe é que ele coloca a sua cadeira muito longe da porta. Longe o suficiente para o monstro ser só um borrão que também mexe com a sua imaginação, mas de uma maneira mais direcionada que o caos que Stephen King gera dentro de você.
Conforme a trama avança, Matheson vai aproximando a sua cadeira da porta aberta. Logo, na metade do livro você já consegue visualizar bem o monstro em questão, mas o que ele é já não é mais importante do por que ele é daquele jeito.
E você passa a querer continuar até o final para se aproximar naquele bicho, e compreender melhor as razões dele existir.
E por último, o estilo de Gaiman, que sempre foge completamente do tradicional.
Ler uma obra dele seria o seguinte: imagine que, mais uma vez, exista a cadeira e a porta. Contudo, assim como Matheson (não à toa um autor que lhe influenciou, repare nos detalhes dos exemplos), a porta já está aberta; só que a diferença é que não há nada lá. Ao menos, não ainda.
Você então senta e Gaiman lhe pede que tome um chá preparado com ervas desconhecidas.
Ele se senta ao seu lado, espera fazer efeito e é extremamente educado com você o tempo inteiro. As tais ervas utilizadas no chá não serão exatamente originais; aliás, se você pedir ele irá lhe contar todas as vezes e todas as diferente receitas com que ela foi utilizada ao longo da história da humanidade, e aos poucos você perceberá que, ainda assim, ele parece ter dado um toque próprio ao tempero, melhorando, ou ao menos atualizando, a receita original.
E então o chá começa a fazer efeito. E a í, meu amigo, a coisa começa pra valer.
Porque de repente a cadeira não vai mais parecer estar no chão; de repente o chão, que era de concreto, se torna vidro; de repente as suas mãos irão parecer distorcidas ou pequenas demais; de repente o seu pensamento começará a se tornar as imagens de um filme saídas de um projetor do meio da testa; de repente tudo poderá acontecer e, mais do que isso, poderá acontecer de duas pessoas visualizarem as mesmas partes de uma mesma experiência de maneiras e visões completamente diferentes.
E então o monstro que deveria estar naquela porta até pode ser que apareça. Mas é aquilo; se você tomou o chá que Gaiman lhe ofereceu, esse monstro nunca será bem definido.
Pode ser que você o odeie, é verdade; mas pode ser que você se identifique com ele; pode ser que você o compreenda; que dê razão ou sinta pena; que não compreenda nem mesmo porque é aquele o monstro, e não os outros personagens da história.
A complexidade por detrás das motivações (na maioria das vezes trágica, que são mesmo as melhores) daquele monstro podem fazer, inclusive, você se compreender melhor como ser humano. E terminar a história se perguntando se existia mesmo um monstro ali, ou se tudo fora fruto da sua visão alterada na ocasião.
E quando o efeito do chá passar, Gaiman ainda vai estar ali com seu jeito extremamente educado, perguntando se você está bem e pedindo, por favor, para que, quando melhorar, você lhe envie uma mensagem por e-mail, blog, twitter ou a próxima tecnologia que substitua tudo isso.
Uma mesma metáfora; quatro autores; quatro estilos próprios.
Em outras colunas será possível falar ainda mais especificamente de cada estilo, dando exemplos práticos baseados em obras de cada um.
Qual dos estilos seria o melhor? Na realidade a resposta disso não importa.
A única pergunta cabível em uma situação desse tipo seria:
Qual desses estilos funciona melhor para você?
Sedentário & Hiperativo
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interessante
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Highlander existe!!!!!!!!!!
Highlander (Duelo Imortal em Portugal e Highlander, O Guerreiro Imortal no Brasil), filme realizado pelo diretor Russell Mulcahy, estreou nas salas de cinema em 1986 com Christopher Lambert no papel principal e mais os atores Roxanne Hart, Clancy Brown e Sean Connery.
O filme retrata a história de Connor MacLeod, um imortal guerreiro escocês do século XVI, que é doutrinado pelo também imortal Juan Sanchez Villa-Lobos Ramirez (Sean Connery) em como combater (e se defender de) outros imortais, para não perder, literalmente, a sua cabeça, pois ao último imortal um prêmio estaria reservado. O filme fez grande sucesso e deu origem a várias continuações e séries de TV.
wikipédia
Por e-mail de Guilherme, Cidade Gaúcha/PR.
O filme retrata a história de Connor MacLeod, um imortal guerreiro escocês do século XVI, que é doutrinado pelo também imortal Juan Sanchez Villa-Lobos Ramirez (Sean Connery) em como combater (e se defender de) outros imortais, para não perder, literalmente, a sua cabeça, pois ao último imortal um prêmio estaria reservado. O filme fez grande sucesso e deu origem a várias continuações e séries de TV.
wikipédia
Por e-mail de Guilherme, Cidade Gaúcha/PR.
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interessante,
para rir
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Evitando acidentes de trânsito.
Diminuir drasticamente o número de acidentes automobilísticos é muito fácil.
Veja como:
Machismo? Sim, mas pelo bem de todos.
Capinaremos
Veja como:
Machismo? Sim, mas pelo bem de todos.
Capinaremos
sábado, 12 de setembro de 2009
TOP 10 perguntas de fanáticos religiosos aos seus líderes espirituais
01 - Quando eu queimo um touro no altar como sacrifício, eu sei que isso cria um odor agradável para o Senhor (Levíticos 1:9). O problema são os meus vizinhos. Eles reclamam que o odor não é agradável para eles. Devo matá-los por heresia?
02 - Eu gostaria de vender minha filha como escrava, como é permitido em Êxodo 21:7. Na época atual, qual você acha que seria um preço justo por ela?
03 - Eu sei que não é permitido ter contato com uma mulher enquanto ela está em seu período de impureza menstrual (Levíticos 15:19-24). O problema é: como eu digo isso a ela? Eu tenho tentado, mas a maioria das mulheres toma isso como ofensa.
04 - Levíticos 25:44 afirma que eu posso possuir escravos, tanto homens quanto mulheres, se eles forem comprados de nações vizinhas. Um amigo meu diz que isso se aplica a mexicanos, mas não a canadenses. Você pode esclarecer isso? Por que eu não posso possuir canadenses?
05 - Eu tenho um vizinho que insiste em trabalhar aos sábados. Êxodo 35:2 claramente afirma que ele deve ser morto. Eu sou moralmente obrigado a matá-lo eu mesmo?
06 - Um amigo meu acha que mesmo que comer moluscos seja uma abominação (Levíticos 11:10), é uma abominação menor que a homossexualidade. Eu não concordo. Você pode esclarecer esse ponto?
07 - Levíticos 21:20 afirma que eu não posso me aproximar do altar de Deus se eu tiver algum defeito na visão. Eu admito que uso óculos para ler. A minha visão tem mesmo que ser 100%, ou pode-se dar um jeitinho?
08 - A maioria dos meus amigos homens apara a barba, inclusive o cabelo das têmporas, mesmo que isso seja expressamente proibido em Levíticos 19:27. Como eles devem morrer?
09 - Eu sei que tocar a pele de um porco morto me faz impuro (Levíticos 11:6-8), mas eu posso jogar futebol americano se usar luvas? (As bolas de futebol americano são feitas com pele de porco.)
10 - Meu tio tem uma fazenda. Ele viola Levíticos 19:19 plantando dois tipos diferentes de vegetais no mesmo campo. Sua esposa também viola Levíticos 19:19, porque usa roupas feitas de dois tipos diferentes de tecido (algodão e poliéster). Ele também tende a xingar e blasfemar muito. É realmente necessário que eu chame toda a cidade para apedrejá-los (Levíticos 24:10-16)? Nós não poderíamos simplesmente queimá-los em uma cerimônia privada, como deve ser feito com as pessoas que mantêm relações sexuais com seus sogros (Levíticos 20:14)?
Pobre Otário
02 - Eu gostaria de vender minha filha como escrava, como é permitido em Êxodo 21:7. Na época atual, qual você acha que seria um preço justo por ela?
03 - Eu sei que não é permitido ter contato com uma mulher enquanto ela está em seu período de impureza menstrual (Levíticos 15:19-24). O problema é: como eu digo isso a ela? Eu tenho tentado, mas a maioria das mulheres toma isso como ofensa.
04 - Levíticos 25:44 afirma que eu posso possuir escravos, tanto homens quanto mulheres, se eles forem comprados de nações vizinhas. Um amigo meu diz que isso se aplica a mexicanos, mas não a canadenses. Você pode esclarecer isso? Por que eu não posso possuir canadenses?
05 - Eu tenho um vizinho que insiste em trabalhar aos sábados. Êxodo 35:2 claramente afirma que ele deve ser morto. Eu sou moralmente obrigado a matá-lo eu mesmo?
06 - Um amigo meu acha que mesmo que comer moluscos seja uma abominação (Levíticos 11:10), é uma abominação menor que a homossexualidade. Eu não concordo. Você pode esclarecer esse ponto?
07 - Levíticos 21:20 afirma que eu não posso me aproximar do altar de Deus se eu tiver algum defeito na visão. Eu admito que uso óculos para ler. A minha visão tem mesmo que ser 100%, ou pode-se dar um jeitinho?
08 - A maioria dos meus amigos homens apara a barba, inclusive o cabelo das têmporas, mesmo que isso seja expressamente proibido em Levíticos 19:27. Como eles devem morrer?
09 - Eu sei que tocar a pele de um porco morto me faz impuro (Levíticos 11:6-8), mas eu posso jogar futebol americano se usar luvas? (As bolas de futebol americano são feitas com pele de porco.)
10 - Meu tio tem uma fazenda. Ele viola Levíticos 19:19 plantando dois tipos diferentes de vegetais no mesmo campo. Sua esposa também viola Levíticos 19:19, porque usa roupas feitas de dois tipos diferentes de tecido (algodão e poliéster). Ele também tende a xingar e blasfemar muito. É realmente necessário que eu chame toda a cidade para apedrejá-los (Levíticos 24:10-16)? Nós não poderíamos simplesmente queimá-los em uma cerimônia privada, como deve ser feito com as pessoas que mantêm relações sexuais com seus sogros (Levíticos 20:14)?
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sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Entendendo os homens
Peitos e bundas existem para serem olhados, e é por isso que olhamos. Não tentem mudar isso.
Aprendam a manejar o assento da privada. Vocês já são bastante crescidinhas pra isso. Vocês são grandes garotas. Se ele está levantado, abaixem-no. Nós precisamos dele levantado, vocês precisam dele abaixado. Vocês não nos ouvem reclamar quando vocês deixam o assento abaixado.
Sábado = futebol. É como a lua cheia ou a mudança das marés. Não se muda isto.
Fazer compras não é um esporte. E não adianta, nós nunca vamos pensar de outro jeito.
Choro é chantagem.
Peçam o que vocês querem. Vamos deixar isso bem claro:
- Dicas sutis não funcionam!
- Dicas grosseiras não funcionam!
- Dicas óbvias não funcionam!
- Apenas peçam o que querem!
Apenas ‘Sim‘ ou ‘Não‘ são respostas perfeitamente aceitáveis para a maioria das perguntas.
Tragam-nos um problema se querem ajuda para solucioná-lo. É o que nós fazemos. Para solidariedade existem as amigas.
Dor de cabeça que já dura mais de 17 meses é um problema. Consultem seu médico!
Tudo aquilo que nós dissemos há seis meses não será admitido como argumento. Aliás, todos nossos comentários se tornam nulos e sem efeito após sete dias.
Se vocês acham que estão gordas, provavelmente estão mesmo. Não perguntem isso pra nós.
Se algo que dissemos pode ser interpretado de duas formas, e uma delas deixa vocês tristes ou magoadas, entendam: nós falamos com o significado da outra forma.
Vocês podem escolher: ou nos peçam algo, ou nos digam como deve ser feito. Nunca as duas coisas. Se vocês já sabem qual é o melhor jeito de fazê-lo, simplesmente façam!
Sempre que possível, por favor, digam o que precisam dizer durante os comerciais.
Pedro Álvares Cabral não precisou de orientações. Nós também não precisamos.
Todos os homens enxergam em 16 cores, como o padrão do Windows. Pêssego, por exemplo, é uma fruta e não uma cor. Abóbora também pertence ao reino vegetal. Nós não temos ideia do que é fúcsia.
Se algo pinica, será coçado. Nós fazemos isso.
Se perguntarmos o que está errado, e vocês responderem “nada“, nós vamos agir como se nada estivesse errado. Nós sabemos que é mentira, mas não vale a pena discutir por isso.
Se vocês fazem uma pergunta e não querem ouvir a resposta, estejam preparadas para ouvir o que não querem.
Quando temos que ir a algum lugar, qualquer coisa que estejam vestindo estará ok. É sério!
Não nos perguntem o que estamos pensando, a menos que estejam prontas para discutir assuntos como: Sexo, Futebol e Carros.
Vocês têm roupas suficientes.
Vocês têm sapatos demais.
Eu estou em forma! Redondo é uma forma.
Uhull S.A.
Aprendam a manejar o assento da privada. Vocês já são bastante crescidinhas pra isso. Vocês são grandes garotas. Se ele está levantado, abaixem-no. Nós precisamos dele levantado, vocês precisam dele abaixado. Vocês não nos ouvem reclamar quando vocês deixam o assento abaixado.
Sábado = futebol. É como a lua cheia ou a mudança das marés. Não se muda isto.
Fazer compras não é um esporte. E não adianta, nós nunca vamos pensar de outro jeito.
Choro é chantagem.
Peçam o que vocês querem. Vamos deixar isso bem claro:
- Dicas sutis não funcionam!
- Dicas grosseiras não funcionam!
- Dicas óbvias não funcionam!
- Apenas peçam o que querem!
Apenas ‘Sim‘ ou ‘Não‘ são respostas perfeitamente aceitáveis para a maioria das perguntas.
Tragam-nos um problema se querem ajuda para solucioná-lo. É o que nós fazemos. Para solidariedade existem as amigas.
Dor de cabeça que já dura mais de 17 meses é um problema. Consultem seu médico!
Tudo aquilo que nós dissemos há seis meses não será admitido como argumento. Aliás, todos nossos comentários se tornam nulos e sem efeito após sete dias.
Se vocês acham que estão gordas, provavelmente estão mesmo. Não perguntem isso pra nós.
Se algo que dissemos pode ser interpretado de duas formas, e uma delas deixa vocês tristes ou magoadas, entendam: nós falamos com o significado da outra forma.
Vocês podem escolher: ou nos peçam algo, ou nos digam como deve ser feito. Nunca as duas coisas. Se vocês já sabem qual é o melhor jeito de fazê-lo, simplesmente façam!
Sempre que possível, por favor, digam o que precisam dizer durante os comerciais.
Pedro Álvares Cabral não precisou de orientações. Nós também não precisamos.
Todos os homens enxergam em 16 cores, como o padrão do Windows. Pêssego, por exemplo, é uma fruta e não uma cor. Abóbora também pertence ao reino vegetal. Nós não temos ideia do que é fúcsia.
Se algo pinica, será coçado. Nós fazemos isso.
Se perguntarmos o que está errado, e vocês responderem “nada“, nós vamos agir como se nada estivesse errado. Nós sabemos que é mentira, mas não vale a pena discutir por isso.
Se vocês fazem uma pergunta e não querem ouvir a resposta, estejam preparadas para ouvir o que não querem.
Quando temos que ir a algum lugar, qualquer coisa que estejam vestindo estará ok. É sério!
Não nos perguntem o que estamos pensando, a menos que estejam prontas para discutir assuntos como: Sexo, Futebol e Carros.
Vocês têm roupas suficientes.
Vocês têm sapatos demais.
Eu estou em forma! Redondo é uma forma.
Uhull S.A.
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João Ubaldo e o besteirol
JOÃO UBALDO RIBEIRO
O Estado de S. Paulo, domingo, 23 de Abril de 2000
Levando-se em conta nossa pitoresca realidade contemporânea, até que a quantidade de besteiras ditas e escritas sobre o controvertido aniversário do Brasil não dá para surpreender. O que chateia um pouquinho é que diversas dessas besteiras continuarão a perseguir-nos pela vida afora, algumas talvez trazendo conseqüências indesejadas. A principal delas, naturalmente, é a de que o Brasil começou em 1500, quando nem mesmo no nome isso aconteceu, posto que éramos uma ilha quando os portugueses primeiro viram as terras daqui e, durante muito tempo, o Brasil que duvidosamente existia não tinha nada a ver com o Brasil de hoje.
A impressão que se tem é que, do povo às autoridades e mesmo aos entendidos, acha-se que o Brasil já estava no mapa, com as fronteiras e características atuais, no momento em que Cabral chegou. Teria tido até um nome nativo, já proposto, pelos mais exaltados, para substituir "Brasil": Pindorama, designação supostamente dada pelos índios ao nosso país. Não sou historiador, mas também não sou tão burro assim para acreditar que os índios tinham qualquer noção geopolítica, ou alguma idéia de que pertenciam a um "país" chamado Pindorama. Não havia qualquer país, é claro, nem sequer a palavra Pindorama devia fazer sentido para os ocupantes que os portugueses encontraram aqui, se é que ela era usada mesmo. No máximo, significaria o único mundo conhecido deles. Parece assim que os nossos índios administravam impérios e cidades como os dos maias, astecas ou incas, quando na verdade, que perdura até hoje, viviam neoliticamente e a maioria esgotava os numerais em três - era o máximo que conseguiam contar e o resto se designava como "muito".
Como corolário disso, vem a tese de que fomos invadidos. Com perdão da formulação pouco ortodoxa da pergunta, quem fomos invadidos? Todos nós, salvante os mais ou menos 400 mil índios que sobraram por aí, somos descendentes dos invasores, inclusive os negros, que não vieram por livre e espontânea vontade, mas também não viviam aqui na época de Cabral e hoje constituem parte indissolúvel de nossa, digamos assim, identidade. Imagino que haja quem pense que, diante de uma delegação portuguesa, algum diplomata ou general índio tenha argumentado que se tratava da ocupação ilegal de um Estado soberano do Oiapoque ao Chuí e que aquilo não estava certo, cabendo talvez a intervenção das Nações Unidas.
Se a História tivesse tomado rumos um pouquinho diferentes, nossa área hoje podia estar subdividida em vários países diferentes, uns falando português, outros espanhol, outros holandês, outros francês. Do Tratado de Tordesilhas às capitanias hereditárias, aos movimentos separatistas e à ação do barão do Rio Branco, muita coisa se passou para que nos tenhamos tornado o Brasil que somos hoje. Ninguém chegou aqui e descobriu o Brasil já pronto e acabado (se é que podemos falar assim mesmo agora), isto é uma perfeita maluquice. O Brasil, é mais do que óbvio, se construiu lentamente e às vezes aos trancos e barrancos.
Compreende-se que nativos de países como o Peru, o México e outros, notadamente na América Central, se sintam invadidos. Até hoje são numerosos e discriminados, muitos nem falam espanhol e, quando aportaram os conquistadores, tinham cidades maiores do que as européias. (3) Mas nós? Quem, com a notável exceção do amigo pataxó e da jovem senhora xavante que ora me lêem, foi aqui invadido? Vamos supor, já jogando no terreno da absoluta impossibilidade, que o chamado mundo civilizado ignorasse a existência destas terras até hoje. Teríamos aqui, não o Brasil, mas uns 4 milhões de nativos de beiço furado e pintados de urucu e jenipapo (nada contra, até porque furamos as orelhas, nos tatuamos e usamos batom, é uma questão de estilo), que não falavam as línguas uns dos outros, matavam-se entre si com alguma regularidade e cuja tecnologia não era propriamente da era informática. Brasil mesmo, nenhum.
Mas está ficando politicamente correto, suspeito eu que por motivos incorretíssimos, abraçar a tese da invasão do Brasil. "Nós fomos invadidos, fomos invadidos!", grita em português brasileiro, a única língua que sabe, um manifestante mulato, em Porto Seguro. Será possível que não se perceba a vastidão dessa sandice? Daqui a pouco - e aí é que mora o perigo - entra na moda de vez e os resquícios das nações indígenas que ainda subsistem deverão aspirar à soberania sobre os territórios que ocupam. Como na Europa Oriental, cada etnia quererá ter seu Estado e sua autonomia, com bandeira, hino, moeda (dólar, para facilitar) e passaporte. Que beleza, forma-se-á por exemplo, depois de um plebiscito entre os índios, o Estado Ianomâmi, completamente independente e ocupando área bem maior do que muitos outros países do mundo juntos, reconhecido pelas organizações internacionais e protegido pelo grande paladino da liberdade dos povos, os Estados Unidos, que mandariam missionários e ajuda econômica e tecnológica e, dessa forma, investiriam desinteressadamente numa área tão pobre em recursos econômicos e que tão pouca cobiça desperta, como a Amazônia. E, se protestássemos, a Otan bombardearia o Viaduto do Chá, a ponte Rio-Niterói e o Elevador Lacerda, como advertência. Cometeram-se e cometem-se crimes inomináveis contra os índios, que devem ter seus direitos assegurados. Também se cometeram e cometem crimes contra grande parte dos brasileiros não-índios, outra vergonha que precisa ser abolida. Mas isso não tem nada a ver com a tal invasão, assim como a outra série de besteiras intensamente veiculada, segundo a qual, se não houvéssemos sido colonizados pelos portugueses, estaríamos em melhor situação, assim como estão em melhor situação a antiga Guiana Inglesa, o Suriname, a Indonésia, a Nigéria, a Somália, o Sudão e um rosário interminável de ex-colônias européias, quando na verdade se trata de um caso claro de o buraco achar-se bem mais embaixo. Como é que se diz "babaquice" em tupi-guarani?
2. Comentários de Olavo de Carvalho
"Não há nada a comemorar. O descobrimento foi uma violência, um estupro, um roubo que privou de seus direitos os autênticos brasileiros, habitantes e donos desta terra por usucapião desde milênios antes da chegada dos portugueses, que só trouxeram maldade e doenças a esses povos que aqui viviam em harmonia paradisíaca."
Nenhuma frase foi mais repetida na comemoração dos 500 anos de Brasil. Martelada e remartelada dia e noite por intelectuais e políticos, índios e antropólogos, Tvs e rádios, jornais e cartazes, camisetas e livros de escola. Um massacre publicitário. É próprio desse tipo de propaganda atemorizar preventivamente os recalcitrantes, numa advertência tácita de que não se atrevam a contestar nem mesmo em pensamento a mensagem onipresente. E de fato ninguém se atreve: cada um teme ser olhado com hostilidade, excluído da comunidade dos bons cidadãos, acusado de racismo, de nazismo, de virtual assassino de índios e negros, um genocida, um inimigo da espécie humana, um verdadeiro Judas, responsável pelo Holocausto, pela crucificação de Cristo, pela extinção do mico-leão dourado, pelas taxas de juros e pela explosão de Chernobyl.
Nenhuma campanha de persuasão pública, ao longo de toda a nossa História, se compara a essa lavagem cerebral de proporções continentais. Nem para fazer a Guerra do Paraguai, para derrubar o Império, para abolir a escravatura, para enfrentar o Eixo nos campos da Itália ou para vencer quatro Copas do Mundo mobilizamos tanta energia propagandística quanto nesse esforço nacional para transformar 500 anos de história numa ocasião de vergonha, luto e penitência, para negar enfim a legitimidade moral da nossa existência enquanto nação.
Curiosamente, ouvi essa frase pela primeira vez aos dez ou onze anos, e não levei mais de cinco minutos para perceber que se tratava de um raciocínio esquizofrênico, de uma contradição de termos, de um joguinho lógico tipo Aquiles e a tartaruga. Mas, naquela época, ela era dita cum grano salis. Quem a pronunciava tinha a consciência de enunciar um gracejo para mexer com portugueses ou uma mentirinha piedosa para massagear o ego indígena.
Hoje todos a repetem a sério, com ares de quem ensina uma verdade científica ou uma doutrina moral da mais alta dignidade. A reação espontânea de um cérebro sadio, de perceber no ato a incongruência, é sufocada como tentação abominável, e logo termina por desaparecer das consciências. A absurdidade consagra-se como um lugar-comum, incorpora-se à linguagem corrente como a tradução universalmente aceita de uma verdade evidente de per si.
Quando a mente de uma criatura chega a esse grau de paralisia, de estupidez, de letargia abjeta, já não há mais nada a conversar com ela. Assim é hoje o homem brasileiro. João Ubaldo Ribeiro está de parabéns por ser, dentre as vozes oficiais das classes falantes, a primeira que vence o natural desânimo e se dispõe a discutir o que, em condições normais, não teria jamais de ser discutido.
Sua crônica "O besteirol dos 500 anos" (O Estado de S. Paulo, domingo, 23 de Abril de 2000) é uma obra de caridade feita para aliviar, por instantes ao menos, a miséria mental de um povo que hoje se acomoda tão bem à mais espantosa privação intelectual quanto mais baba de indignação ante qualquer vazamento de dinheiro.
Eu gostaria apenas de acrescentar-lhe as seguintes notas:
* Que líderes negros, ao mesmo tempo que chamam os brancos de "invasores" do Brasil, isentem da mesma pecha os membros de sua própria raça sob a alegação de que vieram a contragosto, eis um argumento muito usado nos últimos dias, e no qual há menos burrice do que racismo puro e simples. Os brancos trazidos à força como prisioneiros já formavam um contingente enorme quando os escravos negros começaram a chegar. Se a condição de invasor é definida pela participação voluntária na ocupação do território - o que está subentendido no argumento que desculpa os negros -, esses brancos evidentemente não podem ser catalogados como invasores, a não ser que o critério adotado para condenar ou absolver o participante involuntário seja estritamente racial: forçado a lutar contra os índios, o prisioneiro será declarado culpado se for branco, inocente se for negro.
* Não é muito realista explicar como emanação espontânea da babaquice nacional o requintado argumento sofístico que, atribuindo a sociedades tribais as prerrogativas de modernos Estados soberanos, torna o público cego e surdo para a mais óbvia das realidades: que a noção mesma de soberania, bem como de lei e direito em geral – inclusive o direito de usucapião invocado para nomear os índios "os verdadeiros donos do Brasil" – foi trazida e ensinada pelos europeus a povos que não tinham a menor idéia dessas coisas. Para qualquer ser humano no pleno gozo de suas faculdades mentais, um direito que vem trazido no bojo de uma mudança histórica não pode ser alegado contra essa mesma mudança histórica: não se pode alegar em defesa da autoridade imperial de Pedro II as prerrogativas constitucionais dos governantes republicanos, em favor da antiga religião estatal romana os princípios cristãos que a aboliram ou em prol do domínio colonial inglês os direitos estatuídos pela Constuição Americana. A percepção intuitiva dessas coisas faz parte da natureza humana. Faz parte do que os escolásticos chamavam sindérese, o conhecimento espontâneo dos princípios básicos subentendidos em qualquer regra moral. Mas pode ser suprimida por uma doutrinação estupidificante do tipo 1984, que habitue as almas a repetir slogans autocontraditórios e a aceitá-los sem exame, até que a abstenção do juízo crítico se torne automática e irreversível. O cidadão que aceite uma vez o argumento da "nação indígena" injeta na própria mente uma espécie de vírus informático puerilizante que o incapacitará para o julgamento moral dos casos mais óbvios. Essa técnica mistificadora não foi inventada por índios analfabetos, mas por técnicos a serviço de ONGs e governos estrangeiros. Até a ONU e a Unesco dão cursos regulares sobre como criar e dirigir "movimentos sociais", e hoje não há em parte alguma do Terceiro Mundo um só grupo revoltado que não tenha sido formado e treinado por profissionais suecos, ingleses, americanos, franceses. O discurso vem pronto e é muito bem calculado para paralisar o raciocínio crítico ante qualquer protesto apresentado em tons patéticos. No caso brasileiro, a rebelião extemporânea contra um dominador que já foi embora há dois séculos é o melhor diversionismo preventivo contra qualquer veleidade de revolta contra os invasores atuais. Crianças e adolescentes são particularmente vulneráveis a esse tipo de manipulação psicológica, hoje aplicado em todas as escolas com a aprovação e o estímulo das autoridades. Não é preciso enfatizar a brutalidade psicológica, o maquiavelismo criminoso por trás desses esforços soi disant humanitários. Mas é claro que pessoas adultas, mesmo letradas, caem no engodo com a mesma facilidade das crianças: a solicitude com que nossas lideranças de esquerda se prestam a colaborar com os novos invasores forma um contraste deprimente com os inflamados discursos nacionalistas que lhes sobem aos lábios ante o leilão de qualquer empresa estatal. E essa gente não vê a menor contradição em defender o patrimônio de uma nação ao mesmo tempo que, com o discurso antidescobrimento, se nega a legitimidade da existência mesma dessa nação. A consciência nacional está em decomposição, o Brasil está caindo para um estado de menoridade intelectual que, daqui a pouco, tornará razoáveis e legítimas quaisquer pretensões estrangeiras de nos administrar como colônia.
* Não estudei os maias, mas a cultura azteca, com todo o seu avanço tecnológico, era uma monstruosidade, um totalitarismo sangrento fundado no sacrifício ritual de seres humanos. Diariamente, em cada cidade e aldeia, se arrancava o coração de uma vítima, geralmente criança, para oferecê-lo ao deus Sol, a pretexto de persuadi-lo a iluminar a Terra na manhã seguinte. Em 1985 visitei o Museu da Universidade Livre e inúmeros templos remanescentes em vários pontos do México, lendo o que encontrava a respeito e observando, nos monumentos e pinturas sacras, as marcas da imaginação inconfundivelmente macabra de toda uma civilização que não conseguia conceber a divindade senão sob o aspecto do terrível e do persecutório. Além disso, os aztecas foram apenas os últimos da fila numas dezenas de povos que ali se sucederam na base da destruição sangrenta dos antecessores, não raro por meios de uma covardia ímpar, como por exemplo espalhar cascavéis numa aldeia adormecida ou convidar os membros da tribo vizinha para uma festa e envenená-los todos de uma vez. Os espanhóis que fizeram cessar à força esse morticínio milenar merecem a mesma gratidão que as tropas aliadas que destruíram o III Reich, com a ressalva de que estas tiveram muito menos complacência com os não-combatentes, incluindo velhos, mulheres e crianças. A sociedade azteca era tão perversa que já aspirava à sua própria destruição: quando Hernán Cortez entrou com um punhado de soldados arrasando tropas mil vezes superiores em número, os índios acreditaram que era seu deus, Quetzalcoatl, que voltava à Terra para um acerto de contas. E acho que foi mesmo. Se não foi ele, foi um deus melhor, talvez aquele a quem os espanhóis chamavam o Espírito Santo. Se existe o direito moral de protestar contra a extinção da sociedade e da religião aztecas, existe também o de proclamar que a erradicação do canibalismo, da clitorectomia ou dos campos de concentração foi uma violência cultural intolerável. Se em nome do relativismo cultural pode-se justificar os sacrifícios humanos ou qualquer atrocidade "cultural" do mesmo estilo, com muito mais razão se poderia argumentar em favor da escravatura mesma, afinal um hábito muito mais disseminado, menos truculento e economicamente mais útil do que arrancar corações para dar de comer ao Sol.
* A história oficial diz que o canibalismo aqui só era praticado por umas poucas tribos. Não sei. Mas muitas outras faziam – e fizeram até recentemente -- controle da natalidade pelo delicado expediente de sepultar vivas as crianças indesejadas. Com a chegada da Funai, esse costume foi progressivamente abandonado e as tribos começaram a crescer. Muitos dos índios que hoje gritam contra os "invasores brancos" teriam sido enterrados como excedente populacional se a maldita civilização ocidental não tivesse violado a integridade das culturas indígenas, ensinando-lhes que matar crianças não é um meio decente de reduzir despesas. Se ela mesma aliás vem desaprendendo essa lição, regredindo ao ponto de aceitar como normais e respeitáveis os costumes bárbaros que outrora ajudou a erradicar, é normal que ela perca rapidamente a autoridade moral que tinha sobre os índios e agora consinta em ouvir deles, com a cabeça baixa, as mais extraordinárias absurdidades.
* Outra sentença repetida ad nauseam nas últimas semanas é que "os índios já estavam aqui milênios antes da chegada dos portugueses". Daí conclui-se que cinco milhões de índios– a quarta parte da população da cidade de São Paulo – tinham a propriedade legítima e incontestável de um território maior que a Europa, enquanto dez milhões de portugueses se espremiam numa área exígua e passavam fome sem ter mais onde plantar. Na verdade os índios não tinham é propriedade nenhuma e direito nenhum, porque as tribos espalhadas pelo território não constituíam uma nação e nem sequer um condomínio, vivendo antes como bandos hostis ocupados em desalojar-se uns aos outros por meios da violência, malgrado a abundância de espaço livre, roubando aos inimigos não somente suas terras mas também – era o costume – suas mulheres, às vezes também seus cadáveres, para comê-los. E ninguém se dá conta da verdadeira cisão esquizofrênica que é preciso trazer na alma para poder advogar, a um tempo, o direito de os Sem-Terra invadirem fazendas e a legitimidade sacrossanta da posse de um continente inteiro por um grupo que constituiria, nessas condições, a mais poderosa casta latifundiária de todos os tempos.
* De outro lado, os lusos também estavam na Lusitânia, os gauleses na Gália, os bretões na Bretanha e os saxões na Saxônia milênios antes da chegada dos romanos. Se vieram a crescer e tornar-se por sua vez dominadores foi porque não rejeitaram a nova cultura como um estupro, mas a aceitaram e a absorveram como um dom salvador e se tornaram, até com mais legitimidade do que os romanos, seus representantes e portadores. Muitos de nossos índios fizeram isso: abandonaram a cultura tribal, entraram na nova sociedade, adotaram a religião cristã. O Parlamento e as universisases estão repletos deles, e cada família antiga deste país se orgulha de ter mais de uma gota de sangue indígena. Os outros caíram vítimas de uma antropologia maluca intoxicada do "relativismo cultural" da charlatã Margaret Mead e empenhada em conservá-los como objetos de museu e bichinhos de estimação. Os primeiros representam a força e a glória das raças indígenas. Os segundos, a vergonha e a morbidez de um atavismo insano, alimentado e manipulado por um dominador mais rico e malicioso do que aquele contra o qual hoje ostentam uma revolta esquizofrênica e deslocada no tempo. Nada mais patético do que um índio que, acreditando ou fingindo lutar contra o fantasma do domínio português extinto, se torna instrumento e servo do dominador globalista. O barão de Itararé tinha razão ao contestar Auguste Comte: os vivos não são governados pelos mortos; são governados pelos mais vivos.
* É verdade que, num Brasil cada vez mais afastado de suas raízes espirituais pelo impacto avassalador do globalismo materialista, a fidelidade dos índios às suas tradições religiosas é um exemplo capaz de fazer corar um frade se o frade for realmente de pedra e não daquela substância eminentemente não-ruborizável que forma a dupla Betto e Boff. Eu mesmo escrevi coisas bem contundentes em defesa dessas tradições. Mas elas adquirem valor somente como alternativas neo-românticas ao anticristianismo militante da sociedade moderna. Ante uma população descristianizada, elas se tornam, de maneira quase paradoxal, um testemunho de Cristo. Um testemunho parcial e tosco, mas, no deserto espiritual contemporâneo, um testemunho valioso. Mas concluir daí que são melhores do que o cristianismo pleno é subtrair-lhes até mesmo esse valor de contraste, fazendo delas apenas mais um instrumento de desespiritualização do mundo. Eis por que a preservação das tradições indígenas é uma causa ambígua, que só deve ser defendida com os maiores cuidados para que as boas intenções, caminhando sobre um fio de navalha, não sejam retalhadas e postas à venda no mercado das mentiras contemporâneas.
* O protesto de João Ubaldo Ribeiro só pôde ser publicado porque veio com a assinatura de um membro da Academia bastante queridinho das esquerdas e porque se limitou a constatar, com a leveza habitual dos escritos desse autor, os aspectos mais periféricos e folclóricos de uma situação que, bem analisada, é de gravidade trágica. Qualquer abordagem mais séria do problema está rigorosamente proibida em toda a imprensa nacional. O jornalista gaúcho Janer Cristaldo sofreu ameaças, processos e exclusão do ofício pelo crime de ter denunciado como farsa (sem jamais ter sido contestado com fatos e argumentos) o suposto massacre de uns índios na fronteira Brasil-Bolívia. O livro do ex-secretário da Segurança Pública de Roraima, coronel Menna Barreto, A Farsa Inanomâmi (Biblioteca do Exército, 1996), a obra mais importante sobre o uso da fachada indigenista para a ocupação da Amazônia por ONGs e governos estrangeiros, não foi nem será noticiado em qualquer jornal deste país. Nesse depoimento ditado no leito de morte, e do qual dois terços foram suprimidos pelas autoridades antes de autorizar a publicação póstuma, o autor denuncia que nunca existiu nenhuma tribo Ianomâmi, que uma tribo biônica foi montada às pressas por agentes imperialistas para dar um arremedo de legitimidade à reivindicação de um "Estado indígena" administrado por organismos internacionais.
* Com mais razão ainda, estão vetadas pela censura prévia quaisquer notícias de violências e atrocidades cometidas por índios contra as populações das cidades próximas às suas reservas (e cada brasileiro que retorna dessas regiões tem coisas horríveis a contar). Mas a probição nâo abrange somente os fatos da atualidade. As violências de índios contra brancos e a crueldade interna da sociedade indígena foram suprimidas dos livros de História, para que as novas gerações, após a lavagem cerebral que sofrem nas escolas, jamais venham a saber que a "brutal destruição" das culturas indígenas consistiu sobretudo na extinção de costumes hediondos como o canibalismo, a liquidação sistemática de prisioneiros, o sepultamento de crianças vivas e o roubo de mulheres. Outro dia, num noticiário da TV sobre uma exposição comemorativa dos 500 anos, duas imagens mostradas uma logo apósa outra resumiram da maneira mais eloqüente o estado de barbárie e de estupidez a que a mentalidade nacional está sendo reduzida pelo esforço conjugado da mídia: primeiro, vinha o arcebispo da Bahia repetindo melosamente os pedidos convencionais de "perdão" da Igreja católica por ter cristianizado os índios à força; logo em seguida, as câmeras mostravam o manto envergado pelos caciques durante o rito de devorar solenemente os cadáveres de seus adversários. Pedir perdão por ter substituído a costumes como esse a prática da religião cristã é fazer-se, despudoradamente, apóstolo de Satanás.
* Raciocinando como esse prelado, eu teria também um pedido de perdão a apresentar. Meu nome de batismo é homenagem a Santo Olavo, rei e padroeiro da Noruega. A história desse santo guerreirro é contada na Saga de Olaf Haraldson, de Snorri Sturlson, leitura deliciosa, um clássico da literatura épica. Na juventude, Olavo notabilizou-se pelo gosto das aventuras e por um bizarro senso de humor: mandavam-no selar um cavalo, ele selava um bode e saía correndo para não apanhar do avô. Ainda adolescente, comandou com sucesso batalhas navais. Depois deu de rezar e, quando subiu ao trono, tornou-se o sujeito que cristianizou a Noruega a muque. Antes, as populações locais tinham costumes bem semelhantes aos dos nossos índios: invadiam aldeias para roubar mulheres, queimavam todos os prisioneiros, jogavam no lixo as crianças indesejadas. Olavo mandou parar com essa história e, para mostrar que não estava brincando, matou os chefes e sacerdotes de várias tribos e disse que faria o mesmo com quem não se batizasse. O pessoal então parou de enterrar criancinhas vivas e começou a confessar e comungar. Hediondo genocídio cultural, não é mesmo? Pensando nos feitos imperialistas desse meu homônimo, passo noites em claro, batendo no peito em crises de arrependimento midiático pela extinção da cultura viking. Afinal, aqueles fulanos estavam lá, como aqui a turminha do Xingu, milênios antes da chegada dos cristãos...
Dica do Gilherme, Cidade Gaúcha/PR.
O Estado de S. Paulo, domingo, 23 de Abril de 2000
Levando-se em conta nossa pitoresca realidade contemporânea, até que a quantidade de besteiras ditas e escritas sobre o controvertido aniversário do Brasil não dá para surpreender. O que chateia um pouquinho é que diversas dessas besteiras continuarão a perseguir-nos pela vida afora, algumas talvez trazendo conseqüências indesejadas. A principal delas, naturalmente, é a de que o Brasil começou em 1500, quando nem mesmo no nome isso aconteceu, posto que éramos uma ilha quando os portugueses primeiro viram as terras daqui e, durante muito tempo, o Brasil que duvidosamente existia não tinha nada a ver com o Brasil de hoje.
A impressão que se tem é que, do povo às autoridades e mesmo aos entendidos, acha-se que o Brasil já estava no mapa, com as fronteiras e características atuais, no momento em que Cabral chegou. Teria tido até um nome nativo, já proposto, pelos mais exaltados, para substituir "Brasil": Pindorama, designação supostamente dada pelos índios ao nosso país. Não sou historiador, mas também não sou tão burro assim para acreditar que os índios tinham qualquer noção geopolítica, ou alguma idéia de que pertenciam a um "país" chamado Pindorama. Não havia qualquer país, é claro, nem sequer a palavra Pindorama devia fazer sentido para os ocupantes que os portugueses encontraram aqui, se é que ela era usada mesmo. No máximo, significaria o único mundo conhecido deles. Parece assim que os nossos índios administravam impérios e cidades como os dos maias, astecas ou incas, quando na verdade, que perdura até hoje, viviam neoliticamente e a maioria esgotava os numerais em três - era o máximo que conseguiam contar e o resto se designava como "muito".
Como corolário disso, vem a tese de que fomos invadidos. Com perdão da formulação pouco ortodoxa da pergunta, quem fomos invadidos? Todos nós, salvante os mais ou menos 400 mil índios que sobraram por aí, somos descendentes dos invasores, inclusive os negros, que não vieram por livre e espontânea vontade, mas também não viviam aqui na época de Cabral e hoje constituem parte indissolúvel de nossa, digamos assim, identidade. Imagino que haja quem pense que, diante de uma delegação portuguesa, algum diplomata ou general índio tenha argumentado que se tratava da ocupação ilegal de um Estado soberano do Oiapoque ao Chuí e que aquilo não estava certo, cabendo talvez a intervenção das Nações Unidas.
Se a História tivesse tomado rumos um pouquinho diferentes, nossa área hoje podia estar subdividida em vários países diferentes, uns falando português, outros espanhol, outros holandês, outros francês. Do Tratado de Tordesilhas às capitanias hereditárias, aos movimentos separatistas e à ação do barão do Rio Branco, muita coisa se passou para que nos tenhamos tornado o Brasil que somos hoje. Ninguém chegou aqui e descobriu o Brasil já pronto e acabado (se é que podemos falar assim mesmo agora), isto é uma perfeita maluquice. O Brasil, é mais do que óbvio, se construiu lentamente e às vezes aos trancos e barrancos.
Compreende-se que nativos de países como o Peru, o México e outros, notadamente na América Central, se sintam invadidos. Até hoje são numerosos e discriminados, muitos nem falam espanhol e, quando aportaram os conquistadores, tinham cidades maiores do que as européias. (3) Mas nós? Quem, com a notável exceção do amigo pataxó e da jovem senhora xavante que ora me lêem, foi aqui invadido? Vamos supor, já jogando no terreno da absoluta impossibilidade, que o chamado mundo civilizado ignorasse a existência destas terras até hoje. Teríamos aqui, não o Brasil, mas uns 4 milhões de nativos de beiço furado e pintados de urucu e jenipapo (nada contra, até porque furamos as orelhas, nos tatuamos e usamos batom, é uma questão de estilo), que não falavam as línguas uns dos outros, matavam-se entre si com alguma regularidade e cuja tecnologia não era propriamente da era informática. Brasil mesmo, nenhum.
Mas está ficando politicamente correto, suspeito eu que por motivos incorretíssimos, abraçar a tese da invasão do Brasil. "Nós fomos invadidos, fomos invadidos!", grita em português brasileiro, a única língua que sabe, um manifestante mulato, em Porto Seguro. Será possível que não se perceba a vastidão dessa sandice? Daqui a pouco - e aí é que mora o perigo - entra na moda de vez e os resquícios das nações indígenas que ainda subsistem deverão aspirar à soberania sobre os territórios que ocupam. Como na Europa Oriental, cada etnia quererá ter seu Estado e sua autonomia, com bandeira, hino, moeda (dólar, para facilitar) e passaporte. Que beleza, forma-se-á por exemplo, depois de um plebiscito entre os índios, o Estado Ianomâmi, completamente independente e ocupando área bem maior do que muitos outros países do mundo juntos, reconhecido pelas organizações internacionais e protegido pelo grande paladino da liberdade dos povos, os Estados Unidos, que mandariam missionários e ajuda econômica e tecnológica e, dessa forma, investiriam desinteressadamente numa área tão pobre em recursos econômicos e que tão pouca cobiça desperta, como a Amazônia. E, se protestássemos, a Otan bombardearia o Viaduto do Chá, a ponte Rio-Niterói e o Elevador Lacerda, como advertência. Cometeram-se e cometem-se crimes inomináveis contra os índios, que devem ter seus direitos assegurados. Também se cometeram e cometem crimes contra grande parte dos brasileiros não-índios, outra vergonha que precisa ser abolida. Mas isso não tem nada a ver com a tal invasão, assim como a outra série de besteiras intensamente veiculada, segundo a qual, se não houvéssemos sido colonizados pelos portugueses, estaríamos em melhor situação, assim como estão em melhor situação a antiga Guiana Inglesa, o Suriname, a Indonésia, a Nigéria, a Somália, o Sudão e um rosário interminável de ex-colônias européias, quando na verdade se trata de um caso claro de o buraco achar-se bem mais embaixo. Como é que se diz "babaquice" em tupi-guarani?
2. Comentários de Olavo de Carvalho
"Não há nada a comemorar. O descobrimento foi uma violência, um estupro, um roubo que privou de seus direitos os autênticos brasileiros, habitantes e donos desta terra por usucapião desde milênios antes da chegada dos portugueses, que só trouxeram maldade e doenças a esses povos que aqui viviam em harmonia paradisíaca."
Nenhuma frase foi mais repetida na comemoração dos 500 anos de Brasil. Martelada e remartelada dia e noite por intelectuais e políticos, índios e antropólogos, Tvs e rádios, jornais e cartazes, camisetas e livros de escola. Um massacre publicitário. É próprio desse tipo de propaganda atemorizar preventivamente os recalcitrantes, numa advertência tácita de que não se atrevam a contestar nem mesmo em pensamento a mensagem onipresente. E de fato ninguém se atreve: cada um teme ser olhado com hostilidade, excluído da comunidade dos bons cidadãos, acusado de racismo, de nazismo, de virtual assassino de índios e negros, um genocida, um inimigo da espécie humana, um verdadeiro Judas, responsável pelo Holocausto, pela crucificação de Cristo, pela extinção do mico-leão dourado, pelas taxas de juros e pela explosão de Chernobyl.
Nenhuma campanha de persuasão pública, ao longo de toda a nossa História, se compara a essa lavagem cerebral de proporções continentais. Nem para fazer a Guerra do Paraguai, para derrubar o Império, para abolir a escravatura, para enfrentar o Eixo nos campos da Itália ou para vencer quatro Copas do Mundo mobilizamos tanta energia propagandística quanto nesse esforço nacional para transformar 500 anos de história numa ocasião de vergonha, luto e penitência, para negar enfim a legitimidade moral da nossa existência enquanto nação.
Curiosamente, ouvi essa frase pela primeira vez aos dez ou onze anos, e não levei mais de cinco minutos para perceber que se tratava de um raciocínio esquizofrênico, de uma contradição de termos, de um joguinho lógico tipo Aquiles e a tartaruga. Mas, naquela época, ela era dita cum grano salis. Quem a pronunciava tinha a consciência de enunciar um gracejo para mexer com portugueses ou uma mentirinha piedosa para massagear o ego indígena.
Hoje todos a repetem a sério, com ares de quem ensina uma verdade científica ou uma doutrina moral da mais alta dignidade. A reação espontânea de um cérebro sadio, de perceber no ato a incongruência, é sufocada como tentação abominável, e logo termina por desaparecer das consciências. A absurdidade consagra-se como um lugar-comum, incorpora-se à linguagem corrente como a tradução universalmente aceita de uma verdade evidente de per si.
Quando a mente de uma criatura chega a esse grau de paralisia, de estupidez, de letargia abjeta, já não há mais nada a conversar com ela. Assim é hoje o homem brasileiro. João Ubaldo Ribeiro está de parabéns por ser, dentre as vozes oficiais das classes falantes, a primeira que vence o natural desânimo e se dispõe a discutir o que, em condições normais, não teria jamais de ser discutido.
Sua crônica "O besteirol dos 500 anos" (O Estado de S. Paulo, domingo, 23 de Abril de 2000) é uma obra de caridade feita para aliviar, por instantes ao menos, a miséria mental de um povo que hoje se acomoda tão bem à mais espantosa privação intelectual quanto mais baba de indignação ante qualquer vazamento de dinheiro.
Eu gostaria apenas de acrescentar-lhe as seguintes notas:
* Que líderes negros, ao mesmo tempo que chamam os brancos de "invasores" do Brasil, isentem da mesma pecha os membros de sua própria raça sob a alegação de que vieram a contragosto, eis um argumento muito usado nos últimos dias, e no qual há menos burrice do que racismo puro e simples. Os brancos trazidos à força como prisioneiros já formavam um contingente enorme quando os escravos negros começaram a chegar. Se a condição de invasor é definida pela participação voluntária na ocupação do território - o que está subentendido no argumento que desculpa os negros -, esses brancos evidentemente não podem ser catalogados como invasores, a não ser que o critério adotado para condenar ou absolver o participante involuntário seja estritamente racial: forçado a lutar contra os índios, o prisioneiro será declarado culpado se for branco, inocente se for negro.
* Não é muito realista explicar como emanação espontânea da babaquice nacional o requintado argumento sofístico que, atribuindo a sociedades tribais as prerrogativas de modernos Estados soberanos, torna o público cego e surdo para a mais óbvia das realidades: que a noção mesma de soberania, bem como de lei e direito em geral – inclusive o direito de usucapião invocado para nomear os índios "os verdadeiros donos do Brasil" – foi trazida e ensinada pelos europeus a povos que não tinham a menor idéia dessas coisas. Para qualquer ser humano no pleno gozo de suas faculdades mentais, um direito que vem trazido no bojo de uma mudança histórica não pode ser alegado contra essa mesma mudança histórica: não se pode alegar em defesa da autoridade imperial de Pedro II as prerrogativas constitucionais dos governantes republicanos, em favor da antiga religião estatal romana os princípios cristãos que a aboliram ou em prol do domínio colonial inglês os direitos estatuídos pela Constuição Americana. A percepção intuitiva dessas coisas faz parte da natureza humana. Faz parte do que os escolásticos chamavam sindérese, o conhecimento espontâneo dos princípios básicos subentendidos em qualquer regra moral. Mas pode ser suprimida por uma doutrinação estupidificante do tipo 1984, que habitue as almas a repetir slogans autocontraditórios e a aceitá-los sem exame, até que a abstenção do juízo crítico se torne automática e irreversível. O cidadão que aceite uma vez o argumento da "nação indígena" injeta na própria mente uma espécie de vírus informático puerilizante que o incapacitará para o julgamento moral dos casos mais óbvios. Essa técnica mistificadora não foi inventada por índios analfabetos, mas por técnicos a serviço de ONGs e governos estrangeiros. Até a ONU e a Unesco dão cursos regulares sobre como criar e dirigir "movimentos sociais", e hoje não há em parte alguma do Terceiro Mundo um só grupo revoltado que não tenha sido formado e treinado por profissionais suecos, ingleses, americanos, franceses. O discurso vem pronto e é muito bem calculado para paralisar o raciocínio crítico ante qualquer protesto apresentado em tons patéticos. No caso brasileiro, a rebelião extemporânea contra um dominador que já foi embora há dois séculos é o melhor diversionismo preventivo contra qualquer veleidade de revolta contra os invasores atuais. Crianças e adolescentes são particularmente vulneráveis a esse tipo de manipulação psicológica, hoje aplicado em todas as escolas com a aprovação e o estímulo das autoridades. Não é preciso enfatizar a brutalidade psicológica, o maquiavelismo criminoso por trás desses esforços soi disant humanitários. Mas é claro que pessoas adultas, mesmo letradas, caem no engodo com a mesma facilidade das crianças: a solicitude com que nossas lideranças de esquerda se prestam a colaborar com os novos invasores forma um contraste deprimente com os inflamados discursos nacionalistas que lhes sobem aos lábios ante o leilão de qualquer empresa estatal. E essa gente não vê a menor contradição em defender o patrimônio de uma nação ao mesmo tempo que, com o discurso antidescobrimento, se nega a legitimidade da existência mesma dessa nação. A consciência nacional está em decomposição, o Brasil está caindo para um estado de menoridade intelectual que, daqui a pouco, tornará razoáveis e legítimas quaisquer pretensões estrangeiras de nos administrar como colônia.
* Não estudei os maias, mas a cultura azteca, com todo o seu avanço tecnológico, era uma monstruosidade, um totalitarismo sangrento fundado no sacrifício ritual de seres humanos. Diariamente, em cada cidade e aldeia, se arrancava o coração de uma vítima, geralmente criança, para oferecê-lo ao deus Sol, a pretexto de persuadi-lo a iluminar a Terra na manhã seguinte. Em 1985 visitei o Museu da Universidade Livre e inúmeros templos remanescentes em vários pontos do México, lendo o que encontrava a respeito e observando, nos monumentos e pinturas sacras, as marcas da imaginação inconfundivelmente macabra de toda uma civilização que não conseguia conceber a divindade senão sob o aspecto do terrível e do persecutório. Além disso, os aztecas foram apenas os últimos da fila numas dezenas de povos que ali se sucederam na base da destruição sangrenta dos antecessores, não raro por meios de uma covardia ímpar, como por exemplo espalhar cascavéis numa aldeia adormecida ou convidar os membros da tribo vizinha para uma festa e envenená-los todos de uma vez. Os espanhóis que fizeram cessar à força esse morticínio milenar merecem a mesma gratidão que as tropas aliadas que destruíram o III Reich, com a ressalva de que estas tiveram muito menos complacência com os não-combatentes, incluindo velhos, mulheres e crianças. A sociedade azteca era tão perversa que já aspirava à sua própria destruição: quando Hernán Cortez entrou com um punhado de soldados arrasando tropas mil vezes superiores em número, os índios acreditaram que era seu deus, Quetzalcoatl, que voltava à Terra para um acerto de contas. E acho que foi mesmo. Se não foi ele, foi um deus melhor, talvez aquele a quem os espanhóis chamavam o Espírito Santo. Se existe o direito moral de protestar contra a extinção da sociedade e da religião aztecas, existe também o de proclamar que a erradicação do canibalismo, da clitorectomia ou dos campos de concentração foi uma violência cultural intolerável. Se em nome do relativismo cultural pode-se justificar os sacrifícios humanos ou qualquer atrocidade "cultural" do mesmo estilo, com muito mais razão se poderia argumentar em favor da escravatura mesma, afinal um hábito muito mais disseminado, menos truculento e economicamente mais útil do que arrancar corações para dar de comer ao Sol.
* A história oficial diz que o canibalismo aqui só era praticado por umas poucas tribos. Não sei. Mas muitas outras faziam – e fizeram até recentemente -- controle da natalidade pelo delicado expediente de sepultar vivas as crianças indesejadas. Com a chegada da Funai, esse costume foi progressivamente abandonado e as tribos começaram a crescer. Muitos dos índios que hoje gritam contra os "invasores brancos" teriam sido enterrados como excedente populacional se a maldita civilização ocidental não tivesse violado a integridade das culturas indígenas, ensinando-lhes que matar crianças não é um meio decente de reduzir despesas. Se ela mesma aliás vem desaprendendo essa lição, regredindo ao ponto de aceitar como normais e respeitáveis os costumes bárbaros que outrora ajudou a erradicar, é normal que ela perca rapidamente a autoridade moral que tinha sobre os índios e agora consinta em ouvir deles, com a cabeça baixa, as mais extraordinárias absurdidades.
* Outra sentença repetida ad nauseam nas últimas semanas é que "os índios já estavam aqui milênios antes da chegada dos portugueses". Daí conclui-se que cinco milhões de índios– a quarta parte da população da cidade de São Paulo – tinham a propriedade legítima e incontestável de um território maior que a Europa, enquanto dez milhões de portugueses se espremiam numa área exígua e passavam fome sem ter mais onde plantar. Na verdade os índios não tinham é propriedade nenhuma e direito nenhum, porque as tribos espalhadas pelo território não constituíam uma nação e nem sequer um condomínio, vivendo antes como bandos hostis ocupados em desalojar-se uns aos outros por meios da violência, malgrado a abundância de espaço livre, roubando aos inimigos não somente suas terras mas também – era o costume – suas mulheres, às vezes também seus cadáveres, para comê-los. E ninguém se dá conta da verdadeira cisão esquizofrênica que é preciso trazer na alma para poder advogar, a um tempo, o direito de os Sem-Terra invadirem fazendas e a legitimidade sacrossanta da posse de um continente inteiro por um grupo que constituiria, nessas condições, a mais poderosa casta latifundiária de todos os tempos.
* De outro lado, os lusos também estavam na Lusitânia, os gauleses na Gália, os bretões na Bretanha e os saxões na Saxônia milênios antes da chegada dos romanos. Se vieram a crescer e tornar-se por sua vez dominadores foi porque não rejeitaram a nova cultura como um estupro, mas a aceitaram e a absorveram como um dom salvador e se tornaram, até com mais legitimidade do que os romanos, seus representantes e portadores. Muitos de nossos índios fizeram isso: abandonaram a cultura tribal, entraram na nova sociedade, adotaram a religião cristã. O Parlamento e as universisases estão repletos deles, e cada família antiga deste país se orgulha de ter mais de uma gota de sangue indígena. Os outros caíram vítimas de uma antropologia maluca intoxicada do "relativismo cultural" da charlatã Margaret Mead e empenhada em conservá-los como objetos de museu e bichinhos de estimação. Os primeiros representam a força e a glória das raças indígenas. Os segundos, a vergonha e a morbidez de um atavismo insano, alimentado e manipulado por um dominador mais rico e malicioso do que aquele contra o qual hoje ostentam uma revolta esquizofrênica e deslocada no tempo. Nada mais patético do que um índio que, acreditando ou fingindo lutar contra o fantasma do domínio português extinto, se torna instrumento e servo do dominador globalista. O barão de Itararé tinha razão ao contestar Auguste Comte: os vivos não são governados pelos mortos; são governados pelos mais vivos.
* É verdade que, num Brasil cada vez mais afastado de suas raízes espirituais pelo impacto avassalador do globalismo materialista, a fidelidade dos índios às suas tradições religiosas é um exemplo capaz de fazer corar um frade se o frade for realmente de pedra e não daquela substância eminentemente não-ruborizável que forma a dupla Betto e Boff. Eu mesmo escrevi coisas bem contundentes em defesa dessas tradições. Mas elas adquirem valor somente como alternativas neo-românticas ao anticristianismo militante da sociedade moderna. Ante uma população descristianizada, elas se tornam, de maneira quase paradoxal, um testemunho de Cristo. Um testemunho parcial e tosco, mas, no deserto espiritual contemporâneo, um testemunho valioso. Mas concluir daí que são melhores do que o cristianismo pleno é subtrair-lhes até mesmo esse valor de contraste, fazendo delas apenas mais um instrumento de desespiritualização do mundo. Eis por que a preservação das tradições indígenas é uma causa ambígua, que só deve ser defendida com os maiores cuidados para que as boas intenções, caminhando sobre um fio de navalha, não sejam retalhadas e postas à venda no mercado das mentiras contemporâneas.
* O protesto de João Ubaldo Ribeiro só pôde ser publicado porque veio com a assinatura de um membro da Academia bastante queridinho das esquerdas e porque se limitou a constatar, com a leveza habitual dos escritos desse autor, os aspectos mais periféricos e folclóricos de uma situação que, bem analisada, é de gravidade trágica. Qualquer abordagem mais séria do problema está rigorosamente proibida em toda a imprensa nacional. O jornalista gaúcho Janer Cristaldo sofreu ameaças, processos e exclusão do ofício pelo crime de ter denunciado como farsa (sem jamais ter sido contestado com fatos e argumentos) o suposto massacre de uns índios na fronteira Brasil-Bolívia. O livro do ex-secretário da Segurança Pública de Roraima, coronel Menna Barreto, A Farsa Inanomâmi (Biblioteca do Exército, 1996), a obra mais importante sobre o uso da fachada indigenista para a ocupação da Amazônia por ONGs e governos estrangeiros, não foi nem será noticiado em qualquer jornal deste país. Nesse depoimento ditado no leito de morte, e do qual dois terços foram suprimidos pelas autoridades antes de autorizar a publicação póstuma, o autor denuncia que nunca existiu nenhuma tribo Ianomâmi, que uma tribo biônica foi montada às pressas por agentes imperialistas para dar um arremedo de legitimidade à reivindicação de um "Estado indígena" administrado por organismos internacionais.
* Com mais razão ainda, estão vetadas pela censura prévia quaisquer notícias de violências e atrocidades cometidas por índios contra as populações das cidades próximas às suas reservas (e cada brasileiro que retorna dessas regiões tem coisas horríveis a contar). Mas a probição nâo abrange somente os fatos da atualidade. As violências de índios contra brancos e a crueldade interna da sociedade indígena foram suprimidas dos livros de História, para que as novas gerações, após a lavagem cerebral que sofrem nas escolas, jamais venham a saber que a "brutal destruição" das culturas indígenas consistiu sobretudo na extinção de costumes hediondos como o canibalismo, a liquidação sistemática de prisioneiros, o sepultamento de crianças vivas e o roubo de mulheres. Outro dia, num noticiário da TV sobre uma exposição comemorativa dos 500 anos, duas imagens mostradas uma logo apósa outra resumiram da maneira mais eloqüente o estado de barbárie e de estupidez a que a mentalidade nacional está sendo reduzida pelo esforço conjugado da mídia: primeiro, vinha o arcebispo da Bahia repetindo melosamente os pedidos convencionais de "perdão" da Igreja católica por ter cristianizado os índios à força; logo em seguida, as câmeras mostravam o manto envergado pelos caciques durante o rito de devorar solenemente os cadáveres de seus adversários. Pedir perdão por ter substituído a costumes como esse a prática da religião cristã é fazer-se, despudoradamente, apóstolo de Satanás.
* Raciocinando como esse prelado, eu teria também um pedido de perdão a apresentar. Meu nome de batismo é homenagem a Santo Olavo, rei e padroeiro da Noruega. A história desse santo guerreirro é contada na Saga de Olaf Haraldson, de Snorri Sturlson, leitura deliciosa, um clássico da literatura épica. Na juventude, Olavo notabilizou-se pelo gosto das aventuras e por um bizarro senso de humor: mandavam-no selar um cavalo, ele selava um bode e saía correndo para não apanhar do avô. Ainda adolescente, comandou com sucesso batalhas navais. Depois deu de rezar e, quando subiu ao trono, tornou-se o sujeito que cristianizou a Noruega a muque. Antes, as populações locais tinham costumes bem semelhantes aos dos nossos índios: invadiam aldeias para roubar mulheres, queimavam todos os prisioneiros, jogavam no lixo as crianças indesejadas. Olavo mandou parar com essa história e, para mostrar que não estava brincando, matou os chefes e sacerdotes de várias tribos e disse que faria o mesmo com quem não se batizasse. O pessoal então parou de enterrar criancinhas vivas e começou a confessar e comungar. Hediondo genocídio cultural, não é mesmo? Pensando nos feitos imperialistas desse meu homônimo, passo noites em claro, batendo no peito em crises de arrependimento midiático pela extinção da cultura viking. Afinal, aqueles fulanos estavam lá, como aqui a turminha do Xingu, milênios antes da chegada dos cristãos...
Dica do Gilherme, Cidade Gaúcha/PR.
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terça-feira, 8 de setembro de 2009
Corinthians é o melhor time do segundo turno do Campeonato Brasileiro
Time de Mano Menezes mostra que, mesmo após ter conquistado os títulos do Paulistão e da Copa do Brasil, vai brigar pela tríplice coroa em 2009
Nem o líder Palmeiras, nem Internacional, nem São Paulo. O melhor time do segundo turno do Campeonato Brasileiro é o Corinthians de Mano Menezes que, após um período de irregularidade, mostrou que vai brigar por mais um caneco na temporada. O time de Parque São Jorge já levantou os títulos do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil e sonha com a tríplice coroa em 2009. Acompanhe abaixo o desempenho dos times na segunda parte do Nacional.
Para alimentar o sonho, vale ressaltar que a equipe, que foi a única que ainda não perdeu no segundo turno, terá os confrontos diretos contra Palmeiras, São Paulo, Goiás e Atlético-MG, que estão à sua frente na tabela de classificação.
O técnico Mano Menezes acredita que o time tem de procurar fazer a sua parte e torcer por torpeços dos adversários.
- Estamos melhorando a cada partida. O time voltou a ter uma identidade com a volta de alguns titulares. Temos de esperar os próximos jogos para ver o que podemos almejar nesse Campeonato Brasileiro - ressaltou o técnico Mano Menezes.
GloboEsporte.com
Nem o líder Palmeiras, nem Internacional, nem São Paulo. O melhor time do segundo turno do Campeonato Brasileiro é o Corinthians de Mano Menezes que, após um período de irregularidade, mostrou que vai brigar por mais um caneco na temporada. O time de Parque São Jorge já levantou os títulos do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil e sonha com a tríplice coroa em 2009. Acompanhe abaixo o desempenho dos times na segunda parte do Nacional.
Para alimentar o sonho, vale ressaltar que a equipe, que foi a única que ainda não perdeu no segundo turno, terá os confrontos diretos contra Palmeiras, São Paulo, Goiás e Atlético-MG, que estão à sua frente na tabela de classificação.
O técnico Mano Menezes acredita que o time tem de procurar fazer a sua parte e torcer por torpeços dos adversários.
- Estamos melhorando a cada partida. O time voltou a ter uma identidade com a volta de alguns titulares. Temos de esperar os próximos jogos para ver o que podemos almejar nesse Campeonato Brasileiro - ressaltou o técnico Mano Menezes.
GloboEsporte.com
Pra vc que ja recebeu muitas correntes
MUITO OBRIGADA PELAS 4512 CORRENTES ENVIADAS ATÉ AGORA NESTE ANO.
GRAÇAS A ELAS TOMEI ALGUMAS ATITUDES QUE MUDARAM MINHA VIDA:
1. JÁ NÃO SACO DINHEIRO EM CAIXA ELETRÔNICO PORQUE VÃO ME COLAR UM ADESIVO AMARELO E QUANDO EU DOBRAR A ESQUINA VÃO ME ROUBAR.
2. JÁ NÃO TOMO COCA COLA DEPOIS QUE ME AVISARAM QUE UM CARA CAIU NO TANQUE DA FÁBRICA E FICOU TOTALMENTE CORROÍDO.
3. NÃO VOU AO CINEMA COM MEDO DE SENTAR NUMA AGULHA CONTAMINADA COM O VÍRUS DA AIDS.
4. TÔ COM UMA INHACA DE GAMBÁ PORQUE DESODORANTE CAUSA CÂNCER DE MAMA.
5. NÃO ESTACIONO O CARRO EM SHOPPING CENTER COM MEDO DE CHEIRAR PERFUME E SER SEQÜESTRADO E VIOLENTADO.
6. NÃO ATENDO CELULAR COM MEDO QUE ALGUÉM PEÇA PARA DIGITAR 55533216450123=T4RH2 E EU TENHA QUE PAGAR UMA FORTUNA DE LIGAÇÃO PARA O IRÃ.
7. NÃO COMO MAIS BIG MAC POIS É TUDO FEITO COM CARNE DE MINHOCA, CARNE DE HAMBÚRGUER COM ANABOLIZANTE!
8. NÃO COMO MAIS CARNE DE FRANGO, POIS OS FRANGOS FORAM ALTERADOS GENETICAMENTE E TÊM SEIS ASAS, OITO COXAS E NÃO TÊM BICO, PENAS E NEM CABEÇA.
9. NÃO SAIO COM MAIS NINGUÉM PORQUE TENHO MEDO DE ACORDAR NA BANHEIRA CHEIA DE GELO E SEM MEUS RINS.
10. REFRIGERANTE EM LATA, NEM PENSAR!! TENHO MEDO DE ENCONTRAR O DEDO DAQUELE MALUCO LÁ DE CIMA OU ENTÃO MORRER DA MIJADA DO RATO.
11. NÃO TENHO MAIS NENHUM TOSTÃO POIS DOEI TUDO PARA A CAMPANHA EM PROL DA OPERAÇÃO DA NILDINHA, QUE É UMA MENINA QUE PRECISA FAZER UMA OPERAÇÃO URGENTE, POIS SÓ TEM MAIS DOIS MESES DE VIDA - DESDE 1993.
12. ESCREVI EM 500 NOTAS DE R$1,00 UMA MENSAGEM PARA A NOSSA SENHORA DA FRIEIRA, PARA ME DAR MUITO DINHEIRO, E ACABEI PERDENDO UMAS 20 NOTAS POIS EU ESCREVI DEMAIS.
13. ESTE MÊS DEVO RECEBER O MEU CELULAR ERICSSON, POR TER REPASSADO OS E-MAILS PARA 2366 AMIGOS, E MÊS QUE VEM RECEBO OS U$1000 DA AOL, ALÉM DOS PRÊMIOS DA NESTLÉ.
14. NÃO BEBO MAIS REFRIGERANTE KUAT, POIS ELE TEM UMA SUBSTÂNCIA QUE CAUSA CÂNCER NO RETO.
ENTÃO CAMBADA DE CRIADORES DE CORRENTES, SE VOCÊS NÃO PASSAREM ESTA CORRENTE PARA CENTO E QUINZE MIL AMIGOS EM EXATOS CINCO MINUTOS, UM URUBU VAI TE CAGAR E VOCÊ VAI VIVER FEDIDO PRO RESTO DA VIDA!!!
Atenciosamente,
TODOS nós que recebemos correntes
Carolina Fernandes Kronbauer
Biologia-Paranavaí
Por e-mail, de Henrique Cidade Gaúcha/PR.
GRAÇAS A ELAS TOMEI ALGUMAS ATITUDES QUE MUDARAM MINHA VIDA:
1. JÁ NÃO SACO DINHEIRO EM CAIXA ELETRÔNICO PORQUE VÃO ME COLAR UM ADESIVO AMARELO E QUANDO EU DOBRAR A ESQUINA VÃO ME ROUBAR.
2. JÁ NÃO TOMO COCA COLA DEPOIS QUE ME AVISARAM QUE UM CARA CAIU NO TANQUE DA FÁBRICA E FICOU TOTALMENTE CORROÍDO.
3. NÃO VOU AO CINEMA COM MEDO DE SENTAR NUMA AGULHA CONTAMINADA COM O VÍRUS DA AIDS.
4. TÔ COM UMA INHACA DE GAMBÁ PORQUE DESODORANTE CAUSA CÂNCER DE MAMA.
5. NÃO ESTACIONO O CARRO EM SHOPPING CENTER COM MEDO DE CHEIRAR PERFUME E SER SEQÜESTRADO E VIOLENTADO.
6. NÃO ATENDO CELULAR COM MEDO QUE ALGUÉM PEÇA PARA DIGITAR 55533216450123=T4RH2 E EU TENHA QUE PAGAR UMA FORTUNA DE LIGAÇÃO PARA O IRÃ.
7. NÃO COMO MAIS BIG MAC POIS É TUDO FEITO COM CARNE DE MINHOCA, CARNE DE HAMBÚRGUER COM ANABOLIZANTE!
8. NÃO COMO MAIS CARNE DE FRANGO, POIS OS FRANGOS FORAM ALTERADOS GENETICAMENTE E TÊM SEIS ASAS, OITO COXAS E NÃO TÊM BICO, PENAS E NEM CABEÇA.
9. NÃO SAIO COM MAIS NINGUÉM PORQUE TENHO MEDO DE ACORDAR NA BANHEIRA CHEIA DE GELO E SEM MEUS RINS.
10. REFRIGERANTE EM LATA, NEM PENSAR!! TENHO MEDO DE ENCONTRAR O DEDO DAQUELE MALUCO LÁ DE CIMA OU ENTÃO MORRER DA MIJADA DO RATO.
11. NÃO TENHO MAIS NENHUM TOSTÃO POIS DOEI TUDO PARA A CAMPANHA EM PROL DA OPERAÇÃO DA NILDINHA, QUE É UMA MENINA QUE PRECISA FAZER UMA OPERAÇÃO URGENTE, POIS SÓ TEM MAIS DOIS MESES DE VIDA - DESDE 1993.
12. ESCREVI EM 500 NOTAS DE R$1,00 UMA MENSAGEM PARA A NOSSA SENHORA DA FRIEIRA, PARA ME DAR MUITO DINHEIRO, E ACABEI PERDENDO UMAS 20 NOTAS POIS EU ESCREVI DEMAIS.
13. ESTE MÊS DEVO RECEBER O MEU CELULAR ERICSSON, POR TER REPASSADO OS E-MAILS PARA 2366 AMIGOS, E MÊS QUE VEM RECEBO OS U$1000 DA AOL, ALÉM DOS PRÊMIOS DA NESTLÉ.
14. NÃO BEBO MAIS REFRIGERANTE KUAT, POIS ELE TEM UMA SUBSTÂNCIA QUE CAUSA CÂNCER NO RETO.
ENTÃO CAMBADA DE CRIADORES DE CORRENTES, SE VOCÊS NÃO PASSAREM ESTA CORRENTE PARA CENTO E QUINZE MIL AMIGOS EM EXATOS CINCO MINUTOS, UM URUBU VAI TE CAGAR E VOCÊ VAI VIVER FEDIDO PRO RESTO DA VIDA!!!
Atenciosamente,
TODOS nós que recebemos correntes
Carolina Fernandes Kronbauer
Biologia-Paranavaí
Por e-mail, de Henrique Cidade Gaúcha/PR.
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segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Pesquisa de preferências masculinas
Os cientistas realizaram um estudo sobre as preferências dos homens em ocasiões distintas. Estes foram os resultados:
Idade Bebida
17 Cerveja
25 Mais cerveja
35 Cachaça
48 Whisky
66 Antiácido
Idade Método de sedução
17 Meus pais estão fora no fim de semana
25 Minha mulher está fora no fim de semana
35 Minha mulher e meus filhos estão fora no fim de semana
48 Comprei para mim um carrão
66 Minha segunda esposa morreu
Idade Esporte favorito
17 Sexo, sexo, sexo
25 Sexo, sexo, futebol
35 Sexo e futebol
48 Futebol e as vezes sexo
66 Dormir
Idade Como termina uma boa saída
17 Cinema e pó
25 Com um café da manhã
35 Tomar o café da manhã sem os filhos
48 Ter alguma companhia para o café da manhã
66 Chegar em casa vivo
Idade Fantasia favorita
17 Com duas garotas
25 Sexo em lugar público
35 Sexo em grupo
48 Sexo
66 Viagra
Idade Melhor idade para casar?
17 25
25 35
35 48
48 66
66 17
Idade Encontro ideal
17 Ir ver um filme de Stephen King
25 Jantar, fazer sexo e dormir abraçados
35 Jantar, fazer sexo e ela que vá a merda
48 Ela aparece e decide cozinhar
66 Ter uma companhia para jantar
Pobre Otário
Idade Bebida
17 Cerveja
25 Mais cerveja
35 Cachaça
48 Whisky
66 Antiácido
Idade Método de sedução
17 Meus pais estão fora no fim de semana
25 Minha mulher está fora no fim de semana
35 Minha mulher e meus filhos estão fora no fim de semana
48 Comprei para mim um carrão
66 Minha segunda esposa morreu
Idade Esporte favorito
17 Sexo, sexo, sexo
25 Sexo, sexo, futebol
35 Sexo e futebol
48 Futebol e as vezes sexo
66 Dormir
Idade Como termina uma boa saída
17 Cinema e pó
25 Com um café da manhã
35 Tomar o café da manhã sem os filhos
48 Ter alguma companhia para o café da manhã
66 Chegar em casa vivo
Idade Fantasia favorita
17 Com duas garotas
25 Sexo em lugar público
35 Sexo em grupo
48 Sexo
66 Viagra
Idade Melhor idade para casar?
17 25
25 35
35 48
48 66
66 17
Idade Encontro ideal
17 Ir ver um filme de Stephen King
25 Jantar, fazer sexo e dormir abraçados
35 Jantar, fazer sexo e ela que vá a merda
48 Ela aparece e decide cozinhar
66 Ter uma companhia para jantar
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Pesquisa de preferências femininas
Idade Bebida
17 Cuba libre
25 Cachaça
35 Coca Cola Light
48 Qualquer uma desde que esteja acompanhada
66 Leite para a osteoporose
Idade Desculpa para livrar-se de cantadas não desejadas
17 Meus pais não me deixam ir
25 Meu noivo vai desconfiar
35 Meu marido vai desconfiar
48 Meus filhos vão desconfiar
66 Nunca recusaria uma cantada!!!
Idade Esporte favorito
17 Sexo, sexo e compras
25 Sexo, sexo e compras
35 Compras, sexo e sexo
48 Compras e algum sexo
66 Compras
Idade Como terminar uma boa saída
17 Mc Donald’s
25 Jantar com alguém que pague um bom motel
35 Jantar, ir a um motel e ganhar um diamante
48 Jantar e ganhar um diamante
66 Um jantar basta
Idade Homem ideal
17 Alto, louro e bonito
25 Alto, louro,bonito e rico
35 Alto, rico e inteligente
48 Um homem que não seja careca
66 Um homem
Pobre Otário
17 Cuba libre
25 Cachaça
35 Coca Cola Light
48 Qualquer uma desde que esteja acompanhada
66 Leite para a osteoporose
Idade Desculpa para livrar-se de cantadas não desejadas
17 Meus pais não me deixam ir
25 Meu noivo vai desconfiar
35 Meu marido vai desconfiar
48 Meus filhos vão desconfiar
66 Nunca recusaria uma cantada!!!
Idade Esporte favorito
17 Sexo, sexo e compras
25 Sexo, sexo e compras
35 Compras, sexo e sexo
48 Compras e algum sexo
66 Compras
Idade Como terminar uma boa saída
17 Mc Donald’s
25 Jantar com alguém que pague um bom motel
35 Jantar, ir a um motel e ganhar um diamante
48 Jantar e ganhar um diamante
66 Um jantar basta
Idade Homem ideal
17 Alto, louro e bonito
25 Alto, louro,bonito e rico
35 Alto, rico e inteligente
48 Um homem que não seja careca
66 Um homem
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domingo, 6 de setembro de 2009
Signs
Direção e Roteiro: Patrick Hughes
Gênero: Romance
Ano de Produção: 2008
Tempo de Duração: 12 minutos
País: Austrália
Talking About Movies
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sábado, 5 de setembro de 2009
Como Superman deveria ter terminado
Dica do Guilherme, C. Gaúcha/PR, por e-mail.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Faz igual…
O cara emenda 100 músicas famosas.
Quem quiser saber o nome da música de cada um dos solos feitos pelo sujeito, veja nesse site: http://www.brodiecumming.com/events.html
Uhull S.A.
Quem quiser saber o nome da música de cada um dos solos feitos pelo sujeito, veja nesse site: http://www.brodiecumming.com/events.html
Uhull S.A.
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música
Diferentes Maneiras De Contar A Mesma História
Google imagens.
Chapeuzinho Vermelho na imprensa ...
JORNAL NACIONAL
(William Bonner): 'Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um
lobo na noite de ontem.'.
(Fátima Bernardes): '... mas a atuação de um caçador evitou uma
tragédia'..
PROGRAMA DA HEBE
(Hebe Camargo): '.... que gracinha gente. Vocês não vão acreditar, mas
essa menina linda aqui foi retirada viva
da barriga de um lobo, não é mesmo?'
BRASIL URGENTE
(Datena): '... onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê
as autoridades? ! A menina ia para a casa da
vovozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público!
E foi devorada viva... Um lobo, um lobo safado. Põe na tela!! Porque
eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de
lobo, não.'
REVISTA VEJA
Lula sabia das intenções do lobo.
REVISTA CLÁUDIA
Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no
caminho.
REVISTA NOVA
Dez maneiras de levar um lobo à loucura na cama.
O ESTADO DE S. PAULO
Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT.
O GLOBO
Petrobrás apóia ONG do lenhador ligado ao PT que matou um lobo para
salvar menor de idade carente.
AGORA
Sangue e tragédia na casa da vovó
REVISTA CARAS
(Ensaio fotográfico com Chapeuzinho na semana seguinte)
Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: 'Até ser
devorada,eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra
pessoa'
PLAYBOY
(Ensaio fotográfico no mês seguinte)
Veja o que só o lobo viu.
REVISTA ISTO É
Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.
G MAGAZINE
(Ensaio fotográfico com lenhador)
Lenhador mostra o machado
SUPER INTERESSANTE
Lobo mau! mito ou verdade ?
DISCOVERY CHANNEL
Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver.
Por e-mail de Regiane, Maringá-PR.
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Como Ser Dispensado Do Serviço Militar
(Adilio: be careful, post mediocre detectado. Hoje tá difícil)
Venho por intermédio desta, pedir a minha dispensa do serviço militar.
A razão para isso é bastante complexa e tentarei explicar em detalhes.
Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão.
Meu pai é viúvo e eu solteiro.
No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão.
O rádio e a televisão fez com que nossas famílias ficassem mais próximas.
Eu me apaixonei pela viúva e casei com ela.
Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta .
Neste momento, começou a confusão.
A filha da minha esposa, a qual casou com meu pai, é agora a minha madrasta.
Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada).
Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa e minha esposa é sogra do meu pai.
A minha esposa ganhou recentemente um filho que é irmão da minha madrasta.
Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão.
A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo
o meu irmão.
Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão da minha filha (enteada).
Eu sou, como marido de sua avó, seu avô.
Portanto, sou o avô de meu irmão.
Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo.
Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo.
Em caso de dúvida, releia o texto várias vezes ou tente desenhar um gráfico para constatar que o meu argumento realmente está inteiramente correto.
(a.) Avô, pai e filho.
Se acaso isso não der certo, fica algumas dicas do que aconteceu comigo quando me apresentei no quartel.
Soldado pergunta: Alguém aqui é monobola?
3 rapazes se levantaram e foram dispensados na hora!
Soldado pergunta: Alguém aqui já fraturou algum osso?
1 rapaz levanta e diz que quebrou a clavícula a poucos meses e logo foi dispensado.
Soldado pergunta: Alguém aqui tem alguma doença ou problema que o torna inapto?
Eu levantei a mão e falei, tenho medo de altura, de agua corrente, quebrei as duas pernas, sofro de bronquite, tenho apenas 55Kg, tenho miopia, sou tribola e sofro de mal de parkinson!
Soldado responde: Nada disso justifica o motivo de te dispensarmos.
Eu falo: Senhor eu tenho um blog, sou um gordinho nerd viciado em redtube, jogo CS o dia todo e nem uso cheat, estou cheirando Baconzitos com Coca cola que foi o meu café da manha, PORRA preciso dizer mais alguma coisa?
Soldado diz: Malzae, vai la fora e jura a bandeira, rs Xau.
Cogumelo Louco
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Belchior Facts
Não poderia demorar muito para sair das cabeças PVertidas dos internautas algumas piadas sobre o caso do Belchior e nada melhor do que a série "Facts". Confiram logo abaixo alguns e quem quiser complementar a série coloquem suas sugestões nos comentários.(Adilio: não obrigado, o post já está ruim sem a sua ajuda.)
* Belchior entrou para o guinness como campeão de esconde-esconde.
* Belchior em latim se escreve muit obem escondidus.
* Osama Bin Laden é aluno de Belchior.
* O google procurou Belchior. O resultado foi "ERROR 404"
* Colocaram o nome de Belchior em um cachorrinho. O cachorrinho fugiu e nunca mais o viram.
* Quando encontrarem o segredo da vida, belchior estará junto.
* O ingrediente secreto da coca-cola esta anotado em um papel, guardado no bolso de Belchior.
* Uma vez belchior chamou Chuck Norris para brincar de esconde-esconde, Chuck Norris foi encontrado.
* Porque é tão difícil achar o ponto G? Simples, Belchior que desenhou o caminho.
* Perguntaram para Deus: Onde está Belchior? ele desconversou e respondeu: "To resolvendo o caso do Sarney ainda".
* Belchior em chinês: xádeshumisso.
* Nas ecografias que a mãe de Belchior fez, ele não apareceu em nenhuma.
* A mulher e o homem perfeito existem. Estão juntos a Belchior.
* A sombra de Belchior também está procurando ele.
* Belchior na Arábia: Ishtar Sumid.
Procurando Vagas
* Belchior entrou para o guinness como campeão de esconde-esconde.
* Belchior em latim se escreve muit obem escondidus.
* Osama Bin Laden é aluno de Belchior.
* O google procurou Belchior. O resultado foi "ERROR 404"
* Colocaram o nome de Belchior em um cachorrinho. O cachorrinho fugiu e nunca mais o viram.
* Quando encontrarem o segredo da vida, belchior estará junto.
* O ingrediente secreto da coca-cola esta anotado em um papel, guardado no bolso de Belchior.
* Uma vez belchior chamou Chuck Norris para brincar de esconde-esconde, Chuck Norris foi encontrado.
* Porque é tão difícil achar o ponto G? Simples, Belchior que desenhou o caminho.
* Perguntaram para Deus: Onde está Belchior? ele desconversou e respondeu: "To resolvendo o caso do Sarney ainda".
* Belchior em chinês: xádeshumisso.
* Nas ecografias que a mãe de Belchior fez, ele não apareceu em nenhuma.
* A mulher e o homem perfeito existem. Estão juntos a Belchior.
* A sombra de Belchior também está procurando ele.
* Belchior na Arábia: Ishtar Sumid.
Procurando Vagas
Rendimento Escolar
Na escola eu era Nerd, na faculdade fui Zumbi e na vida profissional, digamos que estou entre o Desafio às Leis da Física e o Vadio.
treta
Testes Psicológicos
1º Teste:
Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug.
Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental!
Este cálculo deve ser feito mentalmente e rapidamente, sem utilizar calculadora, nem papel e caneta, ok?
Seja honesto e faça os cálculos mentalmente.
Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e
Novamente 1000. Acrescenta 20.
Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é o total?
(resposta abaixo)
Teu resultado é 5000.
A resposta certa e 4100!
Se não acreditar, verifique com a calculadora.
O que acontece e que a sequência decimal confunde o nosso cérebro,
que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de Dezenas).
(Nota do Adilio: comigo deu "certo", de cabeça a conta deu 5000 e com a calculadora 4100, e com você?)
2º Teste:
Rápido e impressionante.
Conte quantas letras “F” tem no texto abaixo, sem usar o mouse:
FINISHED FILES ARE THE RE-
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS
Contou?
Somente leia abaixo após ter contado os “F”. Ok?
Quantos? 3? Talvez 4?
Errado!
São 6 (seis).
Não é piada! Volte para cima e leia mais uma vez!
A explicação está mais abaixo.
O cérebro não consegue processar a palavra “OF”.
Coisa do capeta, né?
Quem conta todos os 6 “F” na primeira vez é um “gênio”, 3 é normal,
4 é mais Raro, 5 mais ainda e 6 quase ninguém.
(Nota do Adilio: sou um gênio, kkkkkkk, ridículo, achei 6 lógico. Você também eu acredito. Ou não?)
3º Teste:
Sou diferente? Faça o teste.
Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a
mesma coisa?
Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!
Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez ‘mentalmente’ e o mais rápido possível, mas não siga adiante até ter respondido a anterior. E se surpreenda com a resposta!
Agora, responda uma de cada vez:
Quanto é:
15+6=
….21…
3+56=
….59…
89+2=
….91…
12+53=
….65…
75+26=
….101…
25+52=
….77…
63+32=
….95…
Sim, os cálculos mentais são difíceis. Mas agora vem o verdadeiro teste.
Seja persistente e siga:
123+5=
….128…
RÁPIDO!!!
PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR!
……
E siga adiante…
…….
Mais um pouco…
……..
Um pouco mais…
……..
Pensou em um martelo vermelho, não é verdade?
Se não, você é parte de 2% da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa.
98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício.
Enfim eu pensei em um martelo azul e aposto que se você não pensou em um martelo foi em uma chave de fenda amarela ou verde!
[Update]
Thiago
cara tipo assim sem zoaçao axo q sou a exeçao de tudo ai…respondi corretamente tods…mais tou intrigado com uma coisa…eu imaginei uma chave de fenda amarela…como vc colocou la no final…sem zoaçao pod me dizer o q isso significa?
Simplesmente não sei explicar, mas foi o que me veio a cabeça, martelo e depois uma chave de fenda amarela.
Minha lógica é a seguinte, quando somos crianças adoramos pegar o martelo e encher de pregos em todos os cantos da casa e claro… nunca tivemos a P$%@ do martelo vermelho que sempre vimos em desenhos, acho que o martelo é uma das primeiras ferramentas que vimos e usamos na vida então é a ferramenta que vem logo na memória.
Sobre a chave de fenda é praticamente a mesma coisa :)
(Nota do Adilio: pensei em um martelo amarelo...faço parte dos 2%?)
Cogumelo Louco
Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug.
Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental!
Este cálculo deve ser feito mentalmente e rapidamente, sem utilizar calculadora, nem papel e caneta, ok?
Seja honesto e faça os cálculos mentalmente.
Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e
Novamente 1000. Acrescenta 20.
Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é o total?
(resposta abaixo)
Teu resultado é 5000.
A resposta certa e 4100!
Se não acreditar, verifique com a calculadora.
O que acontece e que a sequência decimal confunde o nosso cérebro,
que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de Dezenas).
(Nota do Adilio: comigo deu "certo", de cabeça a conta deu 5000 e com a calculadora 4100, e com você?)
2º Teste:
Rápido e impressionante.
Conte quantas letras “F” tem no texto abaixo, sem usar o mouse:
FINISHED FILES ARE THE RE-
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS
Contou?
Somente leia abaixo após ter contado os “F”. Ok?
Quantos? 3? Talvez 4?
Errado!
São 6 (seis).
Não é piada! Volte para cima e leia mais uma vez!
A explicação está mais abaixo.
O cérebro não consegue processar a palavra “OF”.
Coisa do capeta, né?
Quem conta todos os 6 “F” na primeira vez é um “gênio”, 3 é normal,
4 é mais Raro, 5 mais ainda e 6 quase ninguém.
(Nota do Adilio: sou um gênio, kkkkkkk, ridículo, achei 6 lógico. Você também eu acredito. Ou não?)
3º Teste:
Sou diferente? Faça o teste.
Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou se pensamos a
mesma coisa?
Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta!
Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez ‘mentalmente’ e o mais rápido possível, mas não siga adiante até ter respondido a anterior. E se surpreenda com a resposta!
Agora, responda uma de cada vez:
Quanto é:
15+6=
….21…
3+56=
….59…
89+2=
….91…
12+53=
….65…
75+26=
….101…
25+52=
….77…
63+32=
….95…
Sim, os cálculos mentais são difíceis. Mas agora vem o verdadeiro teste.
Seja persistente e siga:
123+5=
….128…
RÁPIDO!!!
PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR!
……
E siga adiante…
…….
Mais um pouco…
……..
Um pouco mais…
……..
Pensou em um martelo vermelho, não é verdade?
Se não, você é parte de 2% da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa.
98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício.
Enfim eu pensei em um martelo azul e aposto que se você não pensou em um martelo foi em uma chave de fenda amarela ou verde!
[Update]
Thiago
cara tipo assim sem zoaçao axo q sou a exeçao de tudo ai…respondi corretamente tods…mais tou intrigado com uma coisa…eu imaginei uma chave de fenda amarela…como vc colocou la no final…sem zoaçao pod me dizer o q isso significa?
Simplesmente não sei explicar, mas foi o que me veio a cabeça, martelo e depois uma chave de fenda amarela.
Minha lógica é a seguinte, quando somos crianças adoramos pegar o martelo e encher de pregos em todos os cantos da casa e claro… nunca tivemos a P$%@ do martelo vermelho que sempre vimos em desenhos, acho que o martelo é uma das primeiras ferramentas que vimos e usamos na vida então é a ferramenta que vem logo na memória.
Sobre a chave de fenda é praticamente a mesma coisa :)
(Nota do Adilio: pensei em um martelo amarelo...faço parte dos 2%?)
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